01 maio, 2021

Pétala nº 3258

"COMUNICADO
Na frente ocidental nada de novo. 
O povo continua a resistir 
Sem ninguém que lhe valha, 
Geme e trabalha 
Até cair.”

MIGUEL TORGA, poeta português (1907-95), in "Poesia completa", Ed. Dom Quixote, 2000

15 comentários:

  1. E é para todos esses que " continuam a resistir, sem ninguém que lhes valha, gemem e trabalham até cair", muitas vezes sem condições e mal pagos que vai a minha homenagem; ainda vemos, infelizmente, muito trabalho que pdemos considerer de escravo. Miguel Torga disse tudo numa simples estrofe. Pétala fantástica, Amiga do coração! Um abraço carregadinho de amizade
    Emilia 🌻 🙏 ♥️

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  2. De facto nada mudou, desde o tempo que Miguel Torga escreveu esta estrofe.
    Mudam os tempos, mas há vontades que não.

    Excelente Pétala, amiga Teresa!
    Beijinhos e feliz sábado!

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  3. O comunicado do poeta transmontano no DIA DO TRABALHO é uma escolha de primeira àgua, querida Teresa ⚒

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  4. Muito bem!! :))
    ~~
    Coisas de uma Vida
    ~
    Beijo, e um excelente fim de semana.

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  5. Pouco mudou desde a escrita deste sublime poema.
    .
    Um Sábado feliz
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  6. Todo trabalho honesto sustenta, honra e dignifica o ser humano.
    VIVA O 1º DE MAIO!

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  7. As memórias vivas não se apagam

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  8. Ainda há quem muito trabalhe e pouco ganhe!!! Bj

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  9. Boa tarde Teresa,
    Que seja um dia de esperança para todos!
    Beijinhos e bom Dia do Trabalhador.
    Ailime

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  10. El trabajo dignifica al hombre ¡Lástima que muchos lo hayan perdido por culpa de esta pandemia!
    Hoy en día, el que mantenga su puesto de trabajo, puede considerarse un privilegiado.
    Cariños.
    Kasioles

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  11. Não há como um poeta para dizer o que ainda o trabalho representa para alguns. Foi depois de Abril de 74 que o trabalho se domesticou, antes era isso mesmo, um esforço gemido e muito suado que só terminava na morte.

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  12. Outros tempos difíceis de ditadura !

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  13. O Mundo atual, mesmo no 1° dia de qualquer mês que seja, se transformou neste “distópico 1°DE ABRIL” sem fim.
    Beijos minha querida “jardineira” Teresa!!!

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