31 agosto, 2017

Pétala nº 1924

“Nada pesa tanto como o afeto alheio – nem o ódio alheio, pois que o ódio é mais intermitente que o afeto, sendo uma emoção desagradável, tende, por instinto de quem a tem, a ser menos frequente.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

30 agosto, 2017

Pétala nº 1923

“A palavra deixou de ter conteúdo e de ter qualquer coisa dentro; é pronunciada com uma leviandade total."

José Saramago, escritor português (1922-2010) 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

29 agosto, 2017

Pétala nº 1922

“Se os outros me não conhecem, eu conheço-me, e tenho orgulho, um incomensurável orgulho em mim!” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

28 agosto, 2017

Pétala nº 1921

“Uma mente agitada faz um travesseiro inquieto.” 

Charlotte Brontë, romancista e poetisa inglesa (1816-55)

27 agosto, 2017

Pétala nº 1920

“Tenho pela mentira um horror quase físico.” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

26 agosto, 2017

Pétala nº 1919

“Os livros têm os mesmos inimigos que o homem: o fogo, a humidade, os bichos, o tempo e o próprio conteúdo.” 

Paul Valéry, poeta francês (1871-1945)

25 agosto, 2017

Pétala nº 1918

“Viver é não saber que se vive.” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

24 agosto, 2017

Pétala nº 1917

“A saudade é a nossa alma dizendo para onde ela quer voltar.” 

Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

23 agosto, 2017

Pétala nº 1916

“A vida tem a incoerência dum sonho.” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

22 agosto, 2017

Pétala nº 1915

“É preciso amar as pessoas e usar as coisas e não amar as coisas e usar as pessoas.” 

Cecília Meireles, jornalista, escritora e professora brasileira (1901-64)

21 agosto, 2017

Pétala nº 1914

“Que importa o desalento da vida se há a morte?” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

20 agosto, 2017

Pétala nº 1913

“A família é um conjunto de pessoas que se defendem em bloco e se atacam em particular.” 

Condessa Diane, escritora francesa (1829-99)

19 agosto, 2017

Pétala nº 1912

“Que me importa a mediocridade do mundo se Eu sou Eu?” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

18 agosto, 2017

Pétala nº 1911

“Porque amei a vida, não terei nenhuma tristeza ao morrer.”

Amelia Burr, escritora norte-americana (1878-1968)

17 agosto, 2017

Pétala nº 1910

“Que me importa a estima dos outros se eu tenho a minha?” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

16 agosto, 2017

Pétala nº 1909

“O afecto é um fabricante de ilusões, e quem quer que deseje o real deverá ser uma pessoa desinteressada.” 

Simone Weil, escritora e filósofa francesa (1909-43)

15 agosto, 2017

Pétala nº 1908

“Ser doido é a única forma de possuir e a maneira de ser alguma coisa de firme neste mundo.”

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

14 agosto, 2017

Pétala nº 1907

“O mundo é um lugar perigoso para viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer.” 

Albert Einstein, físico alemão (1879-1955)

13 agosto, 2017

Pétala nº 1906

“Viver não é parar: é continuamente renascer.” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

12 agosto, 2017

Pétala nº 1905

“A melhor maneira de prever o futuro é cria-lo”. 

Peter Drucker, professor e escritor austríaco (1909-2005)

11 agosto, 2017

Pétala nº 1904

“A morte pode vir quando quiser: trago as mãos cheias de rosas e o coração em festa; posso partir.” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

10 agosto, 2017

Pétala nº 1903

"Quem tem vida interior jamais padecerá de solidão". 

Artur da Távola, advogado, escritor, professor e político brasileiro (1936-2008) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

09 agosto, 2017

Pétala nº 1902

“O casamento é brutal, como a posse é sempre brutal, sempre….” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

08 agosto, 2017

Pétala nº 1901

“O museu transforma a obra em objecto.”

André Malraux, escritor francês (1901-76)

07 agosto, 2017

Pétala nº 1900

“Porque me não esqueço eu de viver… para viver?” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

06 agosto, 2017

Pétala nº 1899

“Felizes os cães, que pelo faro descobrem os amigos.” 
MACHADO DE ASSIS, escritor brasileiro (1839-1908)


05 agosto, 2017

Pétala nº 1898

“… as minhas cartas de amor não são mais que a realização da minha necessidade de fazer frases.”

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “Diário do último ano”, Livraria Bertrand, 1981

04 agosto, 2017

Pétala nº 1897

“Perde-se a vida quando a pretendemos resgatar à custa de demasiadas preocupações.” 

William Shakespeare, poeta e dramaturgo inglês (1564-1616)

03 agosto, 2017

Pétala nº 1896

“As palavras são o muro de pedra e cal a fechar o horizonte infinito das grandes ideias claras.”

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “As máscaras do destino”, Livraria Bertrand, 1981

02 agosto, 2017

Pétala nº 1895

“De tentação em tentação, de fraqueza em franqueza, os compromissos de consciência levam um homem honrado à prática de todos os crimes…” 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930), in “As máscaras do destino”, Livraria Bertrand, 1981

01 agosto, 2017

Pétala nº 1894

“O estudo é a valorização da mente ao serviço da felicidade humana.” 

François Guizot, politico e historiador francês (1787-1874)