31 março, 2018

Pétala nº 2135

“… a impaciência sempre torna obesos os minutos.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

30 março, 2018

Pétala nº 2134

“O chá é o elixir da vida”. 
 Lao-Tsé, filósofo da Grécia Antiga (570 a.C./490 a.C.)

29 março, 2018

Pétala nº 2133

“A recta é um desvio da natureza.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

28 março, 2018

Pétala nº 2132

“O ciúme é aquela dor que dá quando percebemos que a pessoa amada pode ser feliz sem a gente.”
RUBEM ALVES, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014)

27 março, 2018

Pétala nº 2131

“… só desconfia quem conhece, só suspeita quem é avisado, só pressente quem experimentou uma porção, ainda que pouca, da vida…"
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969?), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

26 março, 2018

Pétala nº 2130

"A gratidão é uma dívida que os filhos nem sempre aceitam no inventário.” 
HONORÉ DE BALZAC, escritor francês (1799-1850)

25 março, 2018

Pétala nº 2129

“Os filhos ficam sempre no corpo da gente, como as tatuagens…” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

24 março, 2018

Pétala nº 2128

“Não se pode pretender que alguém conheça tudo, mas sim que, conhecendo alguma coisa, tenha conhecimento de tudo.” 
HUGO VON HOFMANNSTHAL, escritor e dramaturgo austríaco (1874-1929)

23 março, 2018

Pétala nº 2127

“A felicidade no meio do infortúnio alheio é afronta pessoal.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

22 março, 2018

Pétala nº 2126

“Enquanto o poço não seca, não sabemos dar valor à água.” 
THOMAZ FULLER, físico e pregador inglês (1654-1734)

21 março, 2018

Pétala nº 2125

“Às vezes o amor é mais difícil de enfrentar do que o ódio.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

20 março, 2018

Pétala nº 2124

”Os homens agarram-se a ilusões quando não têm mais nada a que se agarrar.”
CZESLAW MILOSZ, poeta, romancista e ensaísta lituano. (1911-2004) 
Prémio Nobel da Literatura, 1980

19 março, 2018

Pétala nº 2123

“… a fome faz dos homens lobos.”
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

18 março, 2018

Pétala nº 2122

“A infância não é um tempo, não é idade, uma colecção de memórias. A infância é quando ainda não é demasiado tarde. É quando estamos disponíveis para nos surpreendermos, para nos deixarmos encantar.”
MIA COUTO, escritor moçambicano (1955-)

17 março, 2018

Pétala nº 2121

“O que se conta mete sempre muito mais medo do que o que se vê.”
 ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

16 março, 2018

Pétala nº 2120

“A estupidez nunca é positiva. Você pode ser uma pessoa verdadeira, sincera e até ser dura sem precisar ser estúpida.”
AUGUSTO BRANCO, pseudónimo de Nazareno Vieira de Souza, poeta e escritor brasileiro (1980-)

15 março, 2018

Pétala nº 2119

“Quando se tem muita fome só há fome.”
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

14 março, 2018

Pétala nº 2118

“Que tipo de sociedade não está estruturada na ganância?”
MILTON FRIEDMAN, economista e escritor norte-americano (1912-2006)

13 março, 2018

Pétala nº 2117

“Deixa-me dizer-te os meus silêncios, sei que um dia os vais conseguir ouvir.”
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

12 março, 2018

Pétala nº 2116

“Eu nunca serei um homem velho. Para mim, a velhice é sempre 15 anos mais velha do que eu.”
FRANCIS BACON, filósofo inglês (1561-1626)

11 março, 2018

Pétala nº 2115

“É muito mais fácil chorar um morto com rosto.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

10 março, 2018

Pétala nº 2114

“Não poder viajar para o passado, para aquela casa e aquela afeição,
 E ficar lá sempre, sempre criança e sempre contente!”
FERNANDO PESSOA, poeta português (1888-1935)

09 março, 2018

Pétala nº 2113

“Não são os deuses que dormem, nós é que os sonhamos.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (?), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

08 março, 2018

Pétala nº 2112

“A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos.”
CÍCERO, filósofo da Roma-Antiga (-106/-43)

07 março, 2018

Pétala nº 2111

“Que se dane a eternidade quando se tem pela frente a fera urgência de sobreviver.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

06 março, 2018

Pétala nº 2110

“A psiquiatria não me fez entender o amor, mas tornou-me mais humano.” 
DANIEL SAMPAIO, psiquiatra português (1946-)

05 março, 2018

Pétala nº 2109

“… a morte sempre nos vigiou a vida.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (?), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

04 março, 2018

Pétala nº 2108

“Estatística: a ciência que diz que se eu comi um frango e tu não comeste nenhum, teremos comido, em média, meio frango cada um.” 
PITIGRILLI, pseudônimo de Dino Segrè, escritor italiano (1893-1975)

03 março, 2018

Pétala nº 2107

“Não brinqueis com o fogo quando a madeira é que vos sustenta…” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016

02 março, 2018

Pétala nº 2106

“Ninguém conquista um sonho sem persegui-lo.” 
AUGUSTO BRANCO, pseudónimo de Nazareno Vieira de Souza, poeta e escritor brasileiro (1980-)

01 março, 2018

Pétala nº 2105

“… a timidez é o adubo da cobardia.” 
ANA MARGARIDA DE CARVALHO, escritora portuguesa (1969), in “Não se pode morar nos olhos de um gato”, Ed. Teorema, 2016