30 setembro, 2014

Pétala nº 857

“A solidão inventa espelhos”. 

 Juan Marsé, escritor espanhol (1933-), in “O amante bilingue", Ed. D. Quixote, 2013

29 setembro, 2014

Pétala nº 856

“A mesma rocha que bloqueia o caminho poderá funcionar como um degrau.”

 Osho, filósofo indiano (1931-90)

28 setembro, 2014

Pétala nº 855

“Certas relações harmoniosas criam-se e duram graças a um sistema complexo de pequenas inverdades, de renúncias, uma espécie de bailado cúmplice de gestos e posturas, tudo resumível no nunca assaz citado provérbio, ou sentença, que muito melhor lhe assenta esta designação, Tu que sabes e eu que sei, cala-te tu, que eu me calarei.” 

 José Saramago, escritor português (1922-2010), in “História do cerco de Lisboa”, Ed. Caminho, 1989
 Prémio Nobel de Literatura, 1998

27 setembro, 2014

Pétala nº 854

“O aspecto mais triste da vida actual é que a ciência ganha em conhecimento mais rapidamente que a sociedade em sabedoria.” 

Isaac Asimov, escritor norte-americano, nascido na Rússia (1920-92)

26 setembro, 2014

Pétala nº 853

“… talvez os homens nasçam com a verdade dentro de si e só não a digam porque não acreditam que ela seja a verdade.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O Evangelho segundo Jesus Cristo”, Ed. Caminho, 1992 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

25 setembro, 2014

Pétala nº 852

“Uma das situações da vida mais cheias de esperanças é aquela em que estamos tão mal que já não poderíamos estar pior.” 

 Thomas Mann, escritor alemão (1875 - 1955)

24 setembro, 2014

Pétala nº 851

“O barro ao barro, o pó ao pó, a terra à terra, nada começa que não tenha de acabar, tudo o que começa nasce do que acabou.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O Evangelho segundo Jesus Cristo”, Ed. Caminho, 1992 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

23 setembro, 2014

Pétala nº 850

“O sábio procura o que está nele próprio; o tolo, o que está fora dele.”

Confúcio, sábio chinês (-551/-479)

22 setembro, 2014

Pétala nº 849

“Em verdade, em verdade vos digo que muitas coisas neste mundo poderiam saber-se antes de acontecerem outras que dela são fruto, se, um com o outro, fosse costume falarem marido e mulher como marido e mulher. 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O Evangelho segundo Jesus Cristo”, Ed. Caminho, 1992 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

21 setembro, 2014

Pétala nº 848

“Se eu vi mais longe foi por estar de pé sobre os ombros de gigantes.” 

 Isaac Newton, cientista inglês (1643-1727)

20 setembro, 2014

Pétala nº 847

“O passado é um imenso pedregal que muitos gostariam de percorrer como se de uma auto-estrada se tratasse, enquanto outros, pacientemente, vão de pedra em pedra, e as levantam, porque precisam de saber o que há por baixo delas.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O homem duplicado”, Ed. Caminho, 2002 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

19 setembro, 2014

Pétala nº 846

“A morte pode representar no itinerário pessoal, e nos caminhos entrecruzados e comuns, a oportunidade para olharmos a vida mais profundamente.” 

José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-)

18 setembro, 2014

Pétala nº 845

“Sinais e avisos são fáceis de interpretar se estivermos de olho atento.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O homem duplicado”, Ed. Caminho, 2002 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

17 setembro, 2014

Pétala nº 844

“Nunca se pode planear o futuro pelo passado.”

Edmund Burke, escritor e político irlandês (1729-97)

16 setembro, 2014

Pétala nº 843

“Costuma-se dizer que as paredes têm ouvidos, imagine-se o tamanho que terão as orelhas das estrelas.”

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “A viagem do elefante”, Ed. Caminho, 2008 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

15 setembro, 2014

Pétala nº 842

“Os homens erram, os grandes homens confessam que erraram.” 

Voltaire, filósofo e historiador francês (1694-1778)

14 setembro, 2014

Pétala nº 841

“… talvez as lágrimas não sejam mais do que isso, o alívio duma ofensa.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “O memorial do convento”, Ed. Caminho, 1989 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

13 setembro, 2014

Pétala nº 840

“Todas as decepções são secundárias. O único mal irreparável é o desaparecimento físico de alguém a quem amamos.” 

Romain Rolland, novelista e compositor francês (1866-1944)

12 setembro, 2014

Pétala nº 839

“Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Memorial do convento”, Ed. Caminho, 1989 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

11 setembro, 2014

Pétala nº 838

“A paixão quer que tudo seja eterno, mas a natureza impõe que tudo acabe.” 

Denis Diderot, filósofo e escritor francês (1713-84)

10 setembro, 2014

Pétala nº 837

“O passado não se pode repetir.”

F. Scott Fitzgerald, escritor americano (1896-1940), in “O grande Gatsby”, Ed. Presença, 1985

09 setembro, 2014

Pétala nº 836

"Tantas pessoas que escrevem e tão poucas que leem!"

 André Gide, escritor francês (1869 - 1951)

08 setembro, 2014

Pétala nº 835

“Aprendamos a manifestar a nossa amizade a um homem enquanto ele é vivo, e não depois dele estar morto.” 

F. Scott Fitzgerald, escritor americano (1896-1940), in “O grande Gatsby”, Ed. Presença, 1985

07 setembro, 2014

Pétala nº 834

"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os caminhos que nos levam sempre ao mesmo lugar." 

Fernando Pessoa, poeta português (poeta português (1888-1935)

06 setembro, 2014

Pétala nº 833

“Quando te sentires com vontade de criticar alguém, lembra-te disto: nem todos tiveram neste mundo as vantagens que tu tiveste.”

F. Scott Fitzgerald, escritor americano (1896-1940), in “O grande Gatsby”, Ed. Presença, 1985

05 setembro, 2014

Pétala nº 832

“As desventuras que mais atingem os homens são aquelas que são escolhidas por eles.”

Sófocles, poeta da Grécia Antiga (-496/-406)

04 setembro, 2014

Pétala nº 831

“Há um momento em que todos querem fugir de casa, mesmo que se dêem bem com a família. Sentem que têm de partir por causa de algo que fizeram, ou que querem fazer, ou talvez nem saibam porquê. Talvez seja como uma fome lenta que os faz sentir que têm de ir embora em busca de qualquer coisa.” 

 Carson McCullers, escritora americana (1917-67), in “Contos Escolhidos”, Ed. Relógio d’Água, 2012

03 setembro, 2014

Pétala nº 830

“É tão fácil enganar-se a si mesmo sem o perceber como é difícil enganar os outros sem que o percebam.”

 La Rochefoucauld, escritor e moralista francês (1613-80)

02 setembro, 2014

Pétala nº 829

“… não há nada de bom que possa nascer do pecado.” 

André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004 
Prémio Nobel de Literatura, 1947

01 setembro, 2014

Pétala nº 828

“Do sublime ao ridículo, só um passo é necessário.”

Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)