30 novembro, 2016

Pétala nº 1649

“A fotografia é um segredo sobre um segredo. Quanto mais te diz, menos ficas a saber.” 

Diane Arbus, fotógrafa e escritora norte-americana (1923-71)

29 novembro, 2016

Pétala nº 1648

“A virtude cessa de existir quando deixa de se ignorar.” 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Memórias laurentinas”, Guimarães Ed., 1996

28 novembro, 2016

Pétala nº 1647

“Não se é menos culpado não fazendo o que se deve fazer, do que fazendo o que não se deve fazer.”

Marco Aurélio, imperador da Roma Antiga, (121-180)

27 novembro, 2016

Pétala nº 1646

“A amizade sofre tanto com a ausência como com a presença demasiada.” 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Memórias laurentinas”, Guimarães Ed., 1996

26 novembro, 2016

Pétala nº 1645

“Quem não pode o que quer, queira o que pode.” 

Leonardo da Vinci, cientista, inventor, pintor, escritor italiano (1452-1519)

25 novembro, 2016

Pétala nº 1644

“O mal executa-se no bem, e esse devora os seus próprios efeitos.” 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Memórias laurentinas”, Guimarães Ed., 1996

24 novembro, 2016

Pétala nº 1643

“O que sabemos é uma gota de água; o que ignoramos é um oceano.” 

Isaac Newton, cientista inglês (1643-1727)

23 novembro, 2016

Pétala nº 1642

“Só a malícia é inteiramente leal e durável.” 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Memórias laurentinas”, Guimarães Ed., 1996

22 novembro, 2016

Pétala nº 1641

“O falhanço é o condimento que dá sabor ao sucesso.” 

Truman Capote, escritor norte-americano (1924-84)

21 novembro, 2016

Pétala nº 1640

“A alma humana é feita de tal maneira que só partilha o que tem de pior.” 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Memórias laurentinas”, Guimarães Ed., 1996

20 novembro, 2016

Pétala nº 1639

“Os cidadãos de uma democracia não podem ser tratados como um corpo estranho, como intrusos, como gente de segunda ou “sob suspeita”. 

Pedro Mexia, poeta, cronista e crítico literário português (1972-)

19 novembro, 2016

Pétala nº 1638

“Sexo e morte: as portas de entrada e saída do mundo. Como nos estão indissoluvelmente associadas!” 

William Faulkner, escritor americano (1897-1962), in “A recompensa do soldado”, Ed. Casa das Letras, 2010 
Prémio Nobel de Literatura, 1949

18 novembro, 2016

Pétala nº 1637

“Ser velho é como um avião a voar numa tempestade. Uma vez a bordo, não há nada que nos possa fazer parar.” 

Golda Meir, ex-primeira ministra de Israel (1898-1978)

17 novembro, 2016

Pétala nº 1636

“Porque é que um homem não pode ser muito feliz ou muito infeliz? É apenas uma espécie de mistura pálida entre ambos.” 

William Faulkner, escritor americano (1897-1962), in “A recompensa do soldado”, Ed. Casa das Letras, 2010 
Prémio Nobel de Literatura, 1949

16 novembro, 2016

Pétala nº 1635

“A palavra “impossível” é uma expressão infeliz: nada se pode esperar daqueles que a usam frequentemente.” 

Thomas Carlyle, historiador inglês (1795-1881)

15 novembro, 2016

Pétala nº 1634

“… não há nada semelhante a um coração jovem: a juventude não tem coração.” 

William Faulkner, escritor americano (1897-1962), in “A recompensa do soldado”, Ed. Casa das Letras, 2010 
Prémio Nobel da Literatura, 1949

14 novembro, 2016

Pétala nº 1633

“A ingratidão é o mais horrendo de todos os pecados.” 

Alexandre Herculano, escritor português (1810-77)

13 novembro, 2016

Pétala nº 1632

“Aquele que beija e conta como foi não é lá grande cavalheiro.” 

William Faulkner, escritor americano (1897-1962), in “A recompensa do soldado”, Ed. Casa das Letras, 2010 
Prémio Nobel da Literatura, 1949

12 novembro, 2016

Pétala nº 1631

“A mudança é a lei da vida.”

John Fitzgerald Kennedy, estadista norte-americano (1917-63)

11 novembro, 2016

Pétala nº 1630

"A violência , seja qual for, foi sempre para mim uma forma esbugalhada da estupidez humana.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

10 novembro, 2016

Pétala nº 1629

“A maldade pode muitas vezes sacrificar-se a si mesma: é quando renuncia voluntariamente a uma vantagem pessoal para vantagem de outrem.” 

Emanuel Wertheimer, filósofo alemão (1846-1916)

09 novembro, 2016

Pétala nº 1628

“A alma humana é um abismo obscuro e viscoso, um poço que se não usa na superfície do mundo.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

08 novembro, 2016

Pétala nº 1627

“Devemos ir buscar a coragem ao nosso próprio desespero.” 

Séneca, filósofo e escritor da Roma Antiga (-4/65)

07 novembro, 2016

Pétala nº 1626

“Com um charuto caro e os olhos fechados é ser rico.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

06 novembro, 2016

Pétala nº 1625

“O governo mesmo quando perfeito, não passa de uma mal necessário; quando imperfeito, é um mal insuportável.” 

Thomas Paine, escritor e político inglês (1737-1809)

05 novembro, 2016

Pétala nº 1624

“Não choro por nada que a vida traga ou leve. Há porém páginas de prosa que me têm feito chorar.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

04 novembro, 2016

Pétala nº 1623

“Se não houvesse injustiça, ignorar-se-ia até o nome da justiça.”

Heraclito, filósofo pré-socrático (-535/-475)

03 novembro, 2016

Pétala nº 1622

“Gosto de dizer. Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

02 novembro, 2016

Pétala nº 1621

“O tempo é a substância com a qual estou acostumado.”
Jorge Luis Borges, escritor argentino (1899-1986)

01 novembro, 2016

Pétala nº 1620

“Tenho sono, muito sono, todo o sono!” 

 Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014