31 outubro, 2014

Pétala nº 888

"Quem procura a glória não a merece, quem a merece não a procura.” 

Vergílio Ferreira, escritor português (1916-96)

30 outubro, 2014

Pétala nº 887

“As vergonhas da ignorância são as que mais custam a confessar.”

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Levantado do chão”, Ed. Caminho, 1998 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

29 outubro, 2014

Pétala nº 886

“A dificuldade é um severo instrutor.”

Edmund Burke, escritor irlandês (1729-97)

28 outubro, 2014

Pétala nº 885

“Quando um homem se queixa, alguma coisa lhe dói.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Levantado do chão”, Ed. Caminho, 1998 
Prémio Nobel de Literatura, 1998

27 outubro, 2014

Pétala nº 884

“As pessoas hoje conhecem o preço de tudo e o valor de nada.” 

Oscar Wilde, poeta e dramaturgo irlandês (1854-1900)

26 outubro, 2014

Pétala nº 883

“A ganância leva-nos à beira do abismo.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

25 outubro, 2014

Pétala nº 882

“Viver é envelhecer, nada mais.” 

Simone de Beauvoir, escritora e feminista francesa (1908-86)

24 outubro, 2014

Pétala nº 881

“Se a tua descrição de um amigo é alguém disposto a morrer por ti, então tu não tens amigos.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

23 outubro, 2014

Pétala nº 880

“Os erros passam, a verdade fica.”

Denis Diderot, filósofo francês (1713-84)

22 outubro, 2014

Pétala nº 879

"Não desejo pintar o mundo com cores mais sombrias do que aquelas que ele ostenta, mas à medida que o mundo dá lugar às trevas, torna-se cada vez mais difícil iludir a percepção de que o mundo é, afinal, a nossa pessoa. É uma coisa que nós próprios criámos, nem mais, nem menos. E, quando deixarmos de existir, o mesmo sucederá com o mundo. Haverá outros mundos.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

21 outubro, 2014

Pétala nº 878

“Os homens são como as obras de arte: é preciso que se não entenda tudo delas duma só vez”. 

Miguel Torga, poeta português (1907-95)

20 outubro, 2014

Pétala nº 877

“Não gosto de me enganar acerca da natureza humana.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

19 outubro, 2014

Pétala nº 876

“A vida não pode existir em sociedade senão através de concessões recíprocas." 

Samuel Johnson, escritor inglês (1709-84)

18 outubro, 2014

Pétala nº 875

“Não conhecemos uma pessoa até sabermos o que ela quer.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

17 outubro, 2014

Pétala nº 874

“Aprender várias línguas é questão de um ou dois anos; ser eloquente na sua própria exige metade de uma vida.” 

Voltaire, filósofo e historiador francês (1694-1778)

16 outubro, 2014

Pétala nº 873

“Não há nada mais nobre do que anunciarmos às trevas que não nos deixaremos amesquinhar pela brevidade das nossas vidas. Que não deixaremos que isso nos reduza à insignificância.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

15 outubro, 2014

Pétala nº 872

“Fazer filmes é bom, mas ver filmes é muito melhor”

Alain Resnais, cineasta francês (1922-2014)

14 outubro, 2014

Pétala nº 871

“… só os nossos segredos dão a medida do mal que temos cá dentro.” 

Cormac McCarthy, escritor norte-americano (1933-), in “O Conselheiro”, Ed. Relógio d’Água, 2013

13 outubro, 2014

Pétala nº 870

“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve.”

 Arthur Schopenhauer, filósofo alemão (1788-1860)

12 outubro, 2014

Pétala nº 869

“Somos limitados na alegria, no saber e no ser, as três coisas que as pessoas realmente querem”. 

Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

11 outubro, 2014

Pétala nº 868

“As pessoas acham que uma coisa que não pode ser explicada por palavras não existe. Julgam que capacidade de exprimir e existência são sinónimos. Mas não é verdade." 

 Osho, filósofo indiano (1931-90)

10 outubro, 2014

Pétala nº 867

“O que é um ser humano? Um corpo? Certamente. Mas algo mais. Uma personalidade que inclui pensamentos, recordações e inclinações resultantes de uma trajectória única de experiências de vida? Isto também, mas ainda algo mais?”

Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

09 outubro, 2014

Pétala nº 866

”Tentar apagar a ânsia de riquezas com dinheiro é como tentar apagar um fogo deitando-lhe manteiga por cima.” 

Provérbio hindu.

08 outubro, 2014

Pétala nº 865

“Todos somos insaciavelmente curiosos.” 

Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

07 outubro, 2014

Pétala nº 864

“A verdade é o princípio soberano”.

Mahatma Gandhi, líder espiritual indiano (1869-1948)

06 outubro, 2014

Pétala nº 863

“Riqueza, fama e poder são exclusivos, daí competitivos, e daí precários.” 

Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

05 outubro, 2014

Pétala nº 862

“O silêncio é um amigo que nunca trai.”

Confúcio, sábio chinês (-551/-479)

04 outubro, 2014

Pétala nº 861

“É indispensável um nadinha de sucesso mundano para se sustentar um lar e desempenhar deveres cívicos com responsabilidade.” 

Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

03 outubro, 2014

Pétala nº 860

"Quando amamos, o nosso amor é tão grande que é suficiente estarmos sentados de mãos dadas, sem pronunciarmos uma única palavra." 

Osho, filósofo indiano (1931-90)

02 outubro, 2014

Pétala nº 859

“Se é o prazer que quer, não suprima o desejo, procure-o com inteligência.” 

 Huston Smith, professor de religião chinês (1914-) in “A essência das religiões – Hinduísmo”, Ed. Lua de papel, 2014

01 outubro, 2014

Pétala nº 858

“O essencial carnavalesco não é pôr a careta, mas sim tirar a máscara.” 

 António Machado, poeta espanhol (1875-1939)