31 julho, 2016

Pétala nº 1527

“A ignorância nunca resolve uma questão.” 

Benjamin Disraeli, escritor e político inglês (1804-81

30 julho, 2016

Pétala nº 1526

“O amor tem má memória”. 

Agustina Bessa-Luís, escritora portuguesa (1922-), in “Vale Abraão”, Guimarães Ed., 1991

29 julho, 2016

Pétala nº 1525

“Todos gostam do poder, mesmo quando não sabem o que fazer dele.” 

Benjamin Disraeli, escritor e político inglês (1804-81)

28 julho, 2016

Pétala nº 1524

“O peso de sentir! O peso de ter de sentir.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

27 julho, 2016

Pétala nº 1523

"Alguém dentro de mim mente para me proteger."

Fabrício Carpinejar, poeta e jornalista brasileiro (1972-)

26 julho, 2016

Pétala nº 1522

“Para o homem vulgar, sentir e viver e pensar é saber viver. Para mim, pensar e viver e sentir não é mais que o alimento de pensar.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

25 julho, 2016

Pétala nº 1521

“Todo o mal e amargura pode ser consolado com amor.” 

Albert Camusescritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960)
Prémio Nobel de Literatura, 1957

24 julho, 2016

Pétala nº 1520

“Cada um tem a sua vaidade, e a vaidade de cada um é o seu esquecimento de que há outros com alma igual. A minha vaidade são algumas páginas, uns trechos, certas dúvidas.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

23 julho, 2016

Pétala nº 1519

"Os dias prósperos não chegam por acaso. Resultam de muito trabalho e persistência." 

Henry Ford, empresário norte-americano, fundador da Ford Motor Company (1863-1947)

22 julho, 2016

Pétala nº 1518

“… a Humanidade divide-se entre aqueles que sabem amar e aqueles que não sabem.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

21 julho, 2016

Pétala nº 1517

“Raramente confiamos naqueles que são melhores do que nós.” 

Albert Camusescritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960)
Prémio Nobel de Literatura, 1957

20 julho, 2016

Pétala nº 1516

“A Humanidade divide-se entre aqueles que gostam de se meter na cama à noite e aqueles a quem ir dormir desassossega.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

19 julho, 2016

Pétala nº 1515

“Não existe testemunha mais terrível, acusador mais poderoso, do que a consciência que habita em nós.” 

Sófocles, poeta da Grécia Antiga (-496/-406)

18 julho, 2016

Pétala nº 1514

“A vida é tenaz. A vida teima cegamente em continuar a viver.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

17 julho, 2016

Pétala nº 1513

“As mulheres amam muito mais tempo antes de confessá-lo; os homens têm já deixado há muito de amar, quando continuam a confessá-lo ainda.” 

Emanuel Wertheimer, filósofo alemão (1846-1916)

16 julho, 2016

Pétala nº 1512

“Ter fé é assinar uma folha em branco e deixar que Deus nela escreva o que quiser.” 

Santo Agostinho (Agostinho de Hipona), teólogo e filósofo (354-430

15 julho, 2016

Pétala nº 1511

“Não há que ter vergonha de preferir a felicidade.” 

Albert Camusescritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960)
Prémio Nobel de Literatura, 1957

14 julho, 2016

Pétala nº 1510

“…às vezes a vida aperta tanto que não deixa lugar para respirar.”

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

13 julho, 2016

Pétala nº 1509

“A razão não nos diz que a guerra deve desaparecer um dia, mas diz-nos que devemos proceder como se a guerra devesse desaparecer.” 

Immanuel Kant, filósofo alemão (1724-1804)

12 julho, 2016

Pétala nº 1508

“Ah, o triste silêncio dos corpos fartos de se verem. Dos corpos que se ignoram por completo”. 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

11 julho, 2016

Pétala nº 1507

“Para se desprezar o dinheiro, é preciso justamente tê-lo, e muito.” 

Cesar Pavese, escritor italiano (1908-50)

10 julho, 2016

Pétala nº 1506

“Não há nudez mais absoluta que a dos corpos nus que não são capazes de comunicar.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

09 julho, 2016

Pétala nº 1505

“Há o bem e o mal: o primeiro depende de nós; nós dependemos do segundo.” 

Emanuel Wertheimer, filósofo alemão (1846-1916)

08 julho, 2016

Pétala nº 1504

“A mágoa possui uma carga magnética negativa, é como um íman que repele em vez de atrair.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

07 julho, 2016

Pétala nº 1503

“O absurdo é a razão lúcida que constata os seus limites.” 
ALBERTO CAMUSescritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960)
Prémio Nobel de Literatura, 1957

06 julho, 2016

Pétala nº 1502

“Tudo o que aprendemos nas nossas vidas breves não é mais do que uma ninharia insubstancial arrancada à enormidade do que nunca saberemos.” 

Rosa Montero, escritora espanhola (1951-), in “Instruções para salvar o mundo”, Porto Ed., 2008

05 julho, 2016

Pétala nº 1501

“Todos os seres humanos têm três vidas: a pública, a privada e a secreta.” 

Gabriel García Márquez, escritor colombiano (1927-2014) 
Prémio Nobel de Literatura, 1982

04 julho, 2016

Pétala nº 1500

“Um amigo falso e maldoso é mais temível que um animal selvagem; o animal pode ferir o seu corpo, mas um falso amigo irá ferir sua alma. 
BUDA, líder espiritual dos budistas (563aC-483 aC)”

03 julho, 2016

Pétala nº 1499

“Quem fica a olhar para trás, pensando no que aconteceu e não aconteceu, tem um grande passado pela frente.” 

Mário Sérgio Cortella, filósofo, escritor e professor brasileiro (1954-)

02 julho, 2016

Pétala nº 1498

“O mistério da vida dói-nos e apavora-nos de muitos modos.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935), in “Livro do desassossego”, Ed. Tinta da China, 2014

01 julho, 2016

Pétala nº 1497

"Embora os meus olhos sejam os mais pequenos do mundo, o que importa é que eles vejam o que os homens são no fundo". 

António Aleixo, poeta português (1899-1949)