09 fevereiro, 2021

Pétala nº 3179

“Temos de estar conscientes de que somos maus a detetar a mentira, mas também devemos compreender os benefícios que advêm da nossa natureza essencialmente confiante.” 
MALCOLM GLADWELL, jornalista e escritor britânico (1963-)

14 comentários:

  1. À partida confio sempre até prova em contrário, atitude que me causa frequentes deceções. Porém, depois dessa prova, nunca mais sou capaz de confiar...

    Vivo um drama: descobri há dois anos que uma amiga virtual plagia... Não integralmente, apenas ideias, frases, metáforas. Cada vez com mais descaramento, pensando que a todos engana... Não sei como resolver...

    Bom dia, Teresa. Beijinhos
    ~~~~

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. «amiga virtual», Majo?! Com amigas dessas...
      Tem de optar: acompanhar e desgastar-se; ignorar; desmascarar.
      Beijo, boa semana.

      Eliminar
    2. Não é fácil Teresa... Os seus poemas são muito aplaudidos...
      Porém, um dia terá que ser...
      Peço desculpa pelo desabafo e agradeço o conforto. Beijo
      ~~~~~~~~

      Eliminar
  2. Teresa
    mas, mentira tem perna curta.
    podemos enganar muita gente durante muito tempo, mas não toda a gente durante todo o tempo (é uma citação)
    a mentira pode também ser piedosa, e por vezes, sabemos que é mentira e deixamos passar porque a verdade doi mais.
    boa semana amiga Teresa.
    beijinhos
    :)

    ResponderEliminar
  3. Por vezes uma mentirinha piedosa é muito mais saudável que uma verdade nua e crua.
    .
    Uma semana feliz. Cumprimentos
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

    ResponderEliminar
  4. Como dizem, a mentira tem perna curta. Mas como diz o Ricardo, há mentiras que são inofensivas! Lool
    -
    Alma desassossegada...
    -
    Beijo, e um excelente dia!

    ResponderEliminar
  5. Não gosto de mentiras. Quando era menina, minha mãe mandou-me ir comprar um litro de feijão à mercearia na Telha, a uns 400 metros de casa.. Eu perdi parte do dinheiro e claro que o homem deu-me o feijão correspondente ao dinheiro que eu tinha.
    Cheguei a casa e a minha mãe viu logo que aquilo não era um litro e perguntou-me o que é que eu tinha pedido.
    -1 Litro de feijão catarino.
    - E deste-lhe o dinheiro todo que eu te dei?
    - Todinho!
    A minha mãe pegou no feijão e foi à mercearia, e claro o homem disse-lhe que o dinheiro que eu lhe tinha dado (não recordo agora quantos tostões eram, foi nos anos 5o do século passado) só dava para aquela quantidade.
    Ela chegou a casa zangada, porque eu tinha mentido e lhe fiz passar vergonha ao ir tirar satisfações com o merceeiro e deu-me uma tareia que me fez ficar com ódio às mentiras.
    Abraço e saúde

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Uma lição para a vida toda!!!
      Odeio mentira e falsidade. Odeio tanto, tanto, tanto!!!
      Beijo.

      Eliminar
  6. Quando ia eu todo balanceado a comentar, na perspectiva da relação pessoal, de mim com o outro, quando topo que o autor é jornalista.

    Então passei a ler a pétala assim:

    “Temos de estar conscientes de que os nossos leitores são maus a detectar a mentira, mas também devemos compreender os benefícios para os donos da imprensa que advêm da natureza do público que é essencialmente confiante.”

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Rogério, não te sabia especialista a dar a volta ao texto!!!
      Beijo

      Eliminar
  7. Se os mentirosos não fossem espertos não tinham sucesso, não é?
    Beijo

    ResponderEliminar
  8. A verdade e a mentira andam tão misturadas, que que só nos resta ser confiantes na nossa própria verdade!

    Um beijinho Teresa.

    ResponderEliminar
  9. Essa é complexa, Teresa, não sei se entendi a ligação da primeira parte da frase com a segunda. De qualquer forma a mentira só deveria ser apagada depois de muita reflexão ao não aprendemos nada e podemos repetir o erro de mentir. A gente aprende isso na infância, seja por si só ou por observação, não tenho paciência para lidar com adulto que mente, passo distante.
    Abração!

    ResponderEliminar