“Ser menino é estar cheio de céu por cima”.
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente”, ed. Caminho, 2011
20 maio, 2014
19 maio, 2014
Pétala nº 722
“Não julgue o homem pelos seus trapos, mas sim pelo seu carácter.”
Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)
Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)
18 maio, 2014
Pétala nº 721
“Pouco do mundo teremos visto se não tivermos olhado os pássaros.”
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente”, ed. Caminho, 2011
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente”, ed. Caminho, 2011
17 maio, 2014
Pétala nº 720
“Mesmo o amor que não compensa é melhor que a solidão”
.
Vinicius de Moraes, poeta e compositor brasileiro (1913-80)
16 maio, 2014
15 maio, 2014
Pétala nº 718
“Eu continuo sendo apenas um palhaço, o que já me coloca em nível bem mais alto do que o de qualquer político.”
Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)
14 maio, 2014
Pétala nº 717
“Os rios, dizia o poeta, são como os bichos: nascem e já estão a caminho.”
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
13 maio, 2014
Pétala nº 716
“A obra clássica é um livro que todo o mundo admira, mas que ninguém lê.”
Ernest Hemingway, escritor americano (1899-1961)
Prémio Nobel de Literatura, 1954
12 maio, 2014
Pétala nº 715
“… o paraíso não é um lugar, é um breve momento que conquistamos dentro de nós.”
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
11 maio, 2014
Pétala nº 714
“Creio no riso e nas lágrimas como antídotos contra o ódio e o terror.”
Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)
10 maio, 2014
Pétala nº 713
“O meu afazer é não me ocupar de nada. A minha felicidade é perder pensamento…"
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
09 maio, 2014
Pétala nº 712
“O sofrimento é o intervalo entre duas felicidades.”
Vinicius de Moraes, poeta brasileiro (1913-80)
Vinicius de Moraes, poeta brasileiro (1913-80)
08 maio, 2014
Pétala nº 711
“Se a ética não governar a razão, a razão desprezará a ética.”
JOSÉ SARAMAGO, escritor português (1922-2010)
Prémio Nobel de Literatura, 1998
07 maio, 2014
Pétala nº 710
“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.”
Vinicius de Moraeras, poeta brasileiro (1913-80)
Vinicius de Moraeras, poeta brasileiro (1913-80)
06 maio, 2014
Pétala nº 709
“O amor não tem “depois”. O amor é o tempo inteiro consumindo-se no instante.”
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
Mia Couto, escritor moçambicano (1955-), in “Pensageiro frequente", ed. Caminho, 2011
05 maio, 2014
Pétalas nº 708
“A história é uma galeria de quadros onde há poucos originais e muitas cópias.”
Alexis de Tocqueville, historiador francês (1805-59)
04 maio, 2014
Pétala nº 707
“As obras do acaso são infinitas.”
JOSÉ SARAMAGO, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
JOSÉ SARAMAGO, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
03 maio, 2014
Pétala nº 706
“Tudo o que pode substituir-se com facilidade pode ser abandonado mais facilmente ainda.”
ALEXANDRE DUMAS (filho), escritor francês (1824-95)
02 maio, 2014
Pétala nº 705
“… é possível não vermos a mentira mesmo quanto a temos diante dos olhos.”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
01 maio, 2014
Pétala nº 704
“Um homem é tão mais respeitável quanto mais numerosas são as coisas das quais se envergonha.”
George Bernard Show, escritor irlandês (1856-1950)
30 abril, 2014
Pétala nº 703
“… quando chegamos a velhos e percebemos que se nos está a acabar o tempo, dá-nos para imaginar que temos na mão o remédio de todos os males do mundo…”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
29 abril, 2014
28 abril, 2014
Pétala nº 701
“Não sabes nada da vida se crês que há mais alguma coisa para saber…”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
27 abril, 2014
Pétala nº 700
“Ser diplomata é discordar sem ser discordante”.
Millôr Fernandes, escritor brasileiro (1923-2012)
Millôr Fernandes, escritor brasileiro (1923-2012)
26 abril, 2014
25 abril, 2014
Pétala nº 698
“A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida.”
Séneca, filósofo da Roma Antiga (4AC-65DC)
24 abril, 2014
Pétala nº 697
“Quem somos nós para falar de consequências, se da fila interminável delas que incessantemente vêm caminhando na nossa direcçãoo apenas podemos ver a primeira.
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
23 abril, 2014
Pétala nº 696
“Por vezes sentimos que aquilo que fazemos não é senão uma gota de água no mar. Mas o mar seria menor se lhe faltasse uma gota.”
MADRE TERESA DE CALCUTÁ, missionária católica de etnia albanesa (1910-97)
Prémio Nobel da Paz, 1979
22 abril, 2014
Pétala nº 695
“A fama, ai de nós, é um ar que tanto vem como vai, é um cata-vento que tanto irá ao norte como ao sul…”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
21 abril, 2014
Pétala nº 694
“Pelo que fizeram, se hão-de condenar muitos, pelo que não fizeram, todos.”
António Vieira, padre e escritor português (1608-1697)
20 abril, 2014
Pétala nº 693
“Só os deuses mortos são deuses sempre.”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
19 abril, 2014
Pétala nº 692
“A primeira condição para a imortalidade é a morte.”
Stanislaw Jerzy Lec, poeta polaco (1909-66)
18 abril, 2014
Pétala nº 691
“… por muito que os velhos durem, a hora deles acabará sempre por chegar.”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
17 abril, 2014
Pétala nº 690
“Nunca devemos negociar por termos medo e nunca devemos ter medo de negociar.”
John Fitzgerald Kennedy, Presidente dos Estados Unidos da América (1917-1963)
16 abril, 2014
Pétala nº 689
“… a morte, quer por incompetência de origem quer por má-fé adquirida na experiência, não escolhe as suas vítimas consoante a duração das vidas que viveram…”.
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Todos os nomes”, Ed. Caminho, 1997
Prémio Nobel de Literatura, 1998
15 abril, 2014
Pétala nº 688
“O que nunca foi posto em questão nunca foi aprovado.”
Denis Diderot, filósofo francês (1713-84)
Denis Diderot, filósofo francês (1713-84)
14 abril, 2014
Pétala nº 687
“Não temos ouvidos para escutar a voz de Deus.”
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
13 abril, 2014
Pétala nº 686
“Quando as coisas acontecem depressa demais, ninguém pode ter certeza de nada, de coisa nenhuma, nem de si mesmo.”
Milan Kundera, escritor checo (1929-)
12 abril, 2014
Pétala nº 685
“Há um bocado de cobardia em qualquer suicídio.”
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
11 abril, 2014
Pétala nº 684
“Posso perdoar, mas esquecer é outra coisa.”
Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)
10 abril, 2014
Pétala nº 683
“O tempo que dura uma vida humana não chega para aprender tudo.”
Jostein Gaarder, escritor norueguês (1952-), in “Olá! Está aí alguém?”, Ed. Presença, 1998
09 abril, 2014
Pétala nº 682
“Há certos defeitos que, bem aproveitados, brilham mais do que a própria virtude.”
La Rochefoucauld, escritor francês (1613-80)
08 abril, 2014
Pétala nº 681
“Nem sempre as coisas mais normais são tão normais como cremos.”
Jostein Gaarder, escritor norueguês (1952-), in “Olá! Está aí alguém?”, Ed. Presença, 1998
07 abril, 2014
Pétala nº 680
“Há certos acidentes na vida, dos quais só conseguimos sair bem se formos um tanto loucos.”
La Rochefoucauld, escritor francês (1613-80)
06 abril, 2014
Pétala nº 679
“A floresta modela a árvore.”
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
05 abril, 2014
Pétala nº 678
“Os sábios são os que mais buscam a sabedoria. Os tolos pensam tê-la encontrado.”
Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)
04 abril, 2014
Pétala nº 677
“Não se pode julgar a vida dos outros pelo exterior.”
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
03 abril, 2014
Pétala nº 676
“Palavras rebuscadas e roupas insinuantes raramente são associadas à virtude de verdade.”
Confúcio, sábio chinês (-551/-479)
02 abril, 2014
Pétala nº 675
“Não há ciúme sem amor.”
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947
01 abril, 2014
Pétala nº 674
“O tolo possui uma grande vantagem sobre o homem de espírito; está sempre contente consigo mesmo.”
Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)
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