“Podemos ter mais pandemias, mas também um futuro diferente daquele que vislumbramos agora. Se desistirmos da ilusão de controlar tudo o que está à nossa volta, podemos voltar a focar-nos no prazer que obtemos de outros seres e da própria vida.”
TIMOTHY MORTON, filósofo inglês (1968), em entrevista à revista "Ípsilon", do jornal Público de 14 Maio 2020.
Olá Teresa!
ResponderEliminarRefletivo texto. Que expõe a realidade inequívoca. Jamais a humanidade será como antes da pandemia. Desde que, deixemos de ser igoistas e egocêntricos.
Belíssimo texto!
Ótima quinta feira!
Beijinhos!
Sim, é bom que nos libertemos e voltemos aos prazeres da vida!
ResponderEliminarbeijinho, bom resto de semana
É inevitável que venham mais pandemias. Somos nós que temos de nos adaptar ao mundo e não o mundo a ter de se adaptar à nós.
ResponderEliminarTIMOTHY MORTON pensa exactamente o mesmo!!
EliminarVou estar atento a essa referência.
EliminarOutra pétala champanhe 🥂
ResponderEliminarHá dias vi no „Kulturzeit“ uma entrevista com o filósofo inglês TIMOTHY MORTON sobre o mesmo tema, e cheguei à conclusão que é altura de ler um dos seus livros.
Uma pétala lindíssima que aplaudo e elogio
ResponderEliminarCumprimentos
Olá, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarEsse será um desafio e tanto se tivermos a audácia de querermos controlar alguma coisa.
Muito boa mensagem!
Beijinhos
Seguramente, o futuro será diferente.
ResponderEliminarDepois desta pandemia, nada ficará como antes!
Um beijo!
Não vai deixar pedra sobre pedra, A.S.? Arrasa tudo, tudo?
EliminarBea, digo o que penso e o que constato.
EliminarResulta de uma visão atenta do que se tem passado a nível global.
Quem "lê" nas minhas palavras o verbo "arrasar", ou simbologias como "pedra sobre pedra", só pode ter sido uma vertigem momentânea.
Apenas acrescento o seguinte:
Na intransponível forma que a vida nos dá, somos cada vez mais uma sombra silenciosa que compreendeu finalmente a intangível, frágil e perfeita arquitectura da vida, sabendo que a morte é o mais privado de todos os encontros.
Um bom fim de semana. Cumprimentos.
O senhor filósofo fala muito bem mas não me alegra. Se bem que existam efectivas alegrias em estarmos vivos, nos alimentarmos, não termos ido - ainda - parar ao hospital, podermos contemplar a natureza que segue o seu caminho indiferente a vírus e é recreio para o corpo e a alma.
ResponderEliminarPorém, não sei se vale o mesmo vê-la na tv. Se quem não tem quintal e vive num andar apertado com crianças e, para cúmulo, em teletrabalho (vamos esquecer o cão), pois digo eu que não sei se os pequenos deleites que citei ali atrás lhes fazem algum efeito. Mas creio bem que nem por isso.
É que este nosso mundo igual é a bem dizer muitíssimo desigual. Por exemplo.
Teresa, não seremos mais os mesmos, vemos agora o quanto pequenos e iguais somos, estamos vivendo o medo do dia a dia, a insegurança, e longe de sermos, o que muitos viviam, "o todo poderoso..." Pobres e ricos são 'fisgados' do mesmo modo, sem privilégios nenhum.
ResponderEliminarBeijinhos.
Concordo plenamente! :)
ResponderEliminar-
Pára tudo... Nasceu a Princesa...
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Beijo e uma excelente noite!
Irão existir mais com certeza. Elas são cíclicas. Poderá levar cem ou dez anos até uma próxima.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Não sei o que comentar... Oa ingleses têm um modo de conviver socialmente muito diferente de nós, latinos...
ResponderEliminarPor outro lado, não creio em mudanças significativas...
Tudo pelo melhor, Teresa. Beijo
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Temos sobretudo que aprender a viver com este e outros vírus.
ResponderEliminarE a antecipá-los.
Foi o que Fauci já disse várias vezes.
Beijo, bfds (adivinha o que publiquei hoje...)
Teresa, querida, até vejo um futuro convivendo com mais pandemia, mas não me vejo convivendo com as mentes humanas destrutivas, oportunistas, corruptas e insensíveis que estamos presenciando nestes últimos meses...parece que a pandemia só evidenciou ainda mais esse lado escuro do ser humano. Tá muito triste.
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