04 dezembro, 2020

Pétala nº 3113

“Ganharíamos tanto se em vez da pressa dos juízos nos dessemos ao trabalho de sintonizar com a solidão dos outros, aprendendo assim a reconciliar-nos com a nossa. A solidão é uma das primeiríssimas experiência de humanidade que fizemos.” 
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA, cardeal, teólogo e poeta português (1965-), in crónica "A solidão não se mede aos palmos", publicada na revista "E", do jornal Expresso de 23 Maio 2020

9 comentários:

  1. Lindo e quando nos colocamos no liugar dos outros ao invés de julgar, funcionamos melhor...beijos, chica

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  2. Ao tomar conhecimento de que estacionou o seu blog ROL DE LEITURAS, tomei conhecimento deste seu outro blog onde, a partir de agora, serei frequentador.
    Um agradecimento. Saúde.

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    1. Olá, bem-vindo!
      Eu é que agradeço, a sua presença neste jardim de pétalas.
      (Não estranhe a minha ausência, ando em mudanças... de blogues...)
      Beijo, fique bem.

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  3. Um excelente pensamento, que bem merece que nele reflitamos.
    Abraço, saúde e bom fim de semana

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  4. Nem mais. A solidão compartida/partilhada só existe se há o tempo de olhar o outro e notar nele o que em nós sentimos; mesmo que sob outra forma e num molde diverso, é a mesma solidão.
    BFS, Teresa.

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  5. Boa tarde de paz, querida amiga Teresa!
    Pressa de juízo, o mal do século dentre outros...
    Muito boa a pétala.
    Tenha saúde em todos os níveis do seu ser!
    Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem

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  6. Se Solidão
    for, por definição
    o ficar só por imposição
    estar só,
    é tão triste...

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