“Ganharíamos tanto se em vez da pressa dos juízos nos dessemos ao trabalho de sintonizar com a solidão dos outros, aprendendo assim a reconciliar-nos com a nossa. A solidão é uma das primeiríssimas experiência de humanidade que fizemos.”
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA, cardeal, teólogo e poeta português (1965-), in crónica "A solidão não se mede aos palmos", publicada na revista "E", do jornal Expresso de 23 Maio 2020
Lindo e quando nos colocamos no liugar dos outros ao invés de julgar, funcionamos melhor...beijos, chica
ResponderEliminarAo tomar conhecimento de que estacionou o seu blog ROL DE LEITURAS, tomei conhecimento deste seu outro blog onde, a partir de agora, serei frequentador.
ResponderEliminarUm agradecimento. Saúde.
Olá, bem-vindo!
EliminarEu é que agradeço, a sua presença neste jardim de pétalas.
(Não estranhe a minha ausência, ando em mudanças... de blogues...)
Beijo, fique bem.
Beautiful.
ResponderEliminarThank you and welcome.
EliminarUm excelente pensamento, que bem merece que nele reflitamos.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom fim de semana
Nem mais. A solidão compartida/partilhada só existe se há o tempo de olhar o outro e notar nele o que em nós sentimos; mesmo que sob outra forma e num molde diverso, é a mesma solidão.
ResponderEliminarBFS, Teresa.
Boa tarde de paz, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarPressa de juízo, o mal do século dentre outros...
Muito boa a pétala.
Tenha saúde em todos os níveis do seu ser!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Se Solidão
ResponderEliminarfor, por definição
o ficar só por imposição
estar só,
é tão triste...