02 dezembro, 2020

Pétala nº 3111

“A solidão dos (mais) novos é, porventura, aquela mais submersa, mais enigmática e confusa para os próprios sujeitos, aquela sobre a qual falamos menos.” 
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA, cardeal, teólogo e poeta português (1965-), in crónica "A solidão não se mede aos palmos", publicada na revista "E", do jornal Expresso de 23 Maio 2020

6 comentários:

  1. Como é dura a solidão moemente para as crianças sem dúvida alguma.
    .
    Cumprimentos poéticos

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  2. A solidão é uma categoria humana, não há como fugir-lhe. E é de todas as idades. Não sei a que mais novos se referia o cardeal, mas a vida aprende-se e a solidão faz parte. A gente cria antídotos e sistemas que não a extirpam, mas a integram, torna-se vivível.

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  3. ...e falamos menos, aceitamos a solidão deles como um sossego nosso, tipo "enquanto está ali, não chateia"

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  4. Efectivamente fala-se muito nas solidão dos velhos, muito pouco na solidão dos jovens.
    Beijo

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  5. A solidão dos novos é bem mais complexa que a dos mais velhos...
    Beijo, querida amiga Teresa.

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