“A solidão dos (mais) novos é, porventura, aquela mais submersa, mais enigmática e confusa para os próprios sujeitos, aquela sobre a qual falamos menos.”
JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA, cardeal, teólogo e poeta português (1965-), in crónica "A solidão não se mede aos palmos", publicada na revista "E", do jornal Expresso de 23 Maio 2020
Como é dura a solidão moemente para as crianças sem dúvida alguma.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
Uma solidão preocupante 😔
ResponderEliminarBj
A solidão é uma categoria humana, não há como fugir-lhe. E é de todas as idades. Não sei a que mais novos se referia o cardeal, mas a vida aprende-se e a solidão faz parte. A gente cria antídotos e sistemas que não a extirpam, mas a integram, torna-se vivível.
ResponderEliminar...e falamos menos, aceitamos a solidão deles como um sossego nosso, tipo "enquanto está ali, não chateia"
ResponderEliminarEfectivamente fala-se muito nas solidão dos velhos, muito pouco na solidão dos jovens.
ResponderEliminarBeijo
A solidão dos novos é bem mais complexa que a dos mais velhos...
ResponderEliminarBeijo, querida amiga Teresa.