“Os livros nascem de um germe ínfimo, de um ovinho minúsculo, de uma frase, de uma imagem, de uma intuição; crescem como zigotos, organicamente, célula a célula, diferenciando-se em tecidos e estruturas cada vez mais complexas até se transformarem numa criatura completa e, frequentemente, inesperada.”
Rosa Montero, escritora espanhola (1951-) in “A ridícula ideia de não voltar a ver-te”, Porto Editora, 2015