“… de repente percebemos que já não somos necessários no mundo, se é que alguma vez o tínhamos sido antes, mas acreditar que o éramos parecia bastante, parecia suficiente, e era de certa maneira eterno pelo tempo que a vida durasse, que é isso a eternidade, nada mais do que isso.”
José Saramago, escritor português (1922-2010), in “A Caverna”, Ed. Caminho, 2005
Prémio Nobel de Literatura, 1998