31 outubro, 2015

Pétala nº 1253

“Aquele que acreditar que o dinheiro fará tudo, pode bem ser suspeito de fazer tudo por dinheiro.” 

Benjamin Franklin, escritor e cientista norte-americano (1706-90)

30 outubro, 2015

Pétala nº 1252

“Atravessamos o presente de olhos vendados. No máximo, conseguimos pressentir e adivinhar aquilo que estamos a viver. Só mais tarde, quando se desata a venda e examinamos o passado, é que nos apercebemos daquilo que vivemos e compreendemos o seu sentido.” 

Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “O livro dos amores risíveis”, Ed. BYS-Leya, 2014

29 outubro, 2015

Pétala nº 1251

“Nenhuma arte simula a vida como o cinema. Porque é uma acumulação, uma síntese de todas as artes.” 

Manoel de Oliveira, cineasta português (1908-2015)

28 outubro, 2015

Pétala nº 1250

“Qualquer vida tem um significado incalculável.” 

Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “O livro dos amores risíveis”, Ed. BYS-Leya, 2014

27 outubro, 2015

Pétala nº 1249

“Os homens deviam ser o que parecem ou, pelo menos, não parecerem o que não são.” 

William Shakespeare, dramaturgo e poeta inglês (1564-1616)

26 outubro, 2015

Pétala nº 1248

“O corpo é uma coisa fortuita e impessoal; um mero artigo que se recebe de empréstimo e já confeccionado.” 

Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “O livro dos amores risíveis”, Ed. BYS-Leya, 2014

25 outubro, 2015

Pétala nº 1247

“Há sempre mais miséria entre as classes mais baixas do que humanidade nas mais altas.” 

Victor Hugo, escritor francês (1802-85)

24 outubro, 2015

Pétala nº 1246

“A perfeição existe de passagem.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

23 outubro, 2015

Pétala nº 1245

“Prefiro o paraíso pelo clima e o inferno pelas companhias.” 

 Manoel de Oliveira, cineasta português (1908-2015)

22 outubro, 2015

Pétala nº 1244

“Com a idade aprendemos a cuidar das palavras.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

21 outubro, 2015

Pétala nº 1243

“Para o êxito, a atitude é tão importante como a capacidade.” 

 Walter Scott, poeta escocês (1771-1832)

20 outubro, 2015

Pétala nº 1242

“Nascer, viver, morrer são verdades universais e sequência natural.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

19 outubro, 2015

Pétala nº 1241

“O dinheiro que temos é o instrumentos da liberdade; aquele de que andamos atrás é o da servidão.” 

Jean-Jacques Rousseau, filósofo e escritor francês (1712-78)

18 outubro, 2015

Pétala nº 1240

“Nunca faltaram caminhos para chegar aonde a oculta vontade ambiciona: basta que se encontrem os pretextos.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

17 outubro, 2015

Pétala nº 1239

“Não se deve prejudicar ninguém, nem mesmo o mundo, para alcançar uma vitória.”

 Franz Kafka, escritor checo (1883-1924)

16 outubro, 2015

Pétala nº 1238

“Despeço-me dos mortos, mas não para os esquecer. Esquecê-los, creio, seria o primeiro sinal de morte minha.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

15 outubro, 2015

Pétala nº 1237

“A verdade é como o sol. Pode esconder-se durante algum tempo, mas não desaparece.”

 Elvis Presley, cantor norte-americano (1935-77)


14 outubro, 2015

Pétala nº 1236

“É preciso espantar o medo para que a vida não se encolha.” 

Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014)

13 outubro, 2015

Pétala nº 1235

“O povo português é, essencialmente, cosmopolita. Nunca um verdadeiro português foi português: foi sempre tudo.” 

 Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935)

12 outubro, 2015

Pétala nº 1234

“Mandam as regras do nosso jogo mundano não fazer perguntas quando se dá com amigos em transe sentimental: eles o dirão quando acharem necessário, se acharem necessário…” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

11 outubro, 2015

Pétala nº 1233

“A prudência é uma arma defensiva que supre ou desarma todas as outras.” 
MARQUÊS DE MARICÁ, filósofo e político brasileiro (1773-1848)

10 outubro, 2015

Pétala nº 1232

“No deserto, só o nada é tudo.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

09 outubro, 2015

Pétala nº 1231

“Muitos conseguem suportar a adversidade, mas poucos toleram o desprezo."

 Thomas Fuller, médico e orador inglês (1654-1734)

08 outubro, 2015

Pétala nº 1230

“A realidade é o intraduzível porque é plástica, dinâmica”. 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

07 outubro, 2015

Pétala nº 1229

“A origem da mentira está na imagem idealizada que temos de nós próprios e que desejamos impor aos outros.” 

Anais Nin, escritora francesa (1003-77)

06 outubro, 2015

Pétala nº 1228

“Que ninguém tenha pena de si próprio, é o primeiro mandamento do respeito humano.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 Prémio Nobel de Literatura,1998

05 outubro, 2015

Pétala nº 1227

“É muito mais triste merecer um castigo do que sofrê-lo”. 

Sócrates, filósofo da Grécia Antiga (-469/-399)

04 outubro, 2015

Pétala nº 1226

“O comportamento das pessoas vive num mundo de possibilidades.” 

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Ensaio sobre a cegueira”, Ed. Caminho, 1995 
Prémio Nobel de Literatura,1998

03 outubro, 2015

Pétala nº 1225

"Tudo deve ser discutido. Sobre isso não há discussão.”

Pitigrilli, escritor italiano (1893-1975)

02 outubro, 2015

Pétala nº 1224

“A memória não fixa o prazer, regista-o como uma qualidade, não como um valor.”

José Saramago, escritor português (1922-2010), in “Manual de escrita e caligrafia”, Ed. Caminho, 1983
Prémio Nobel de Literatura,1998

01 outubro, 2015

Pétala nº 1223

“Se não receio o erro, é porque estou sempre pronto a corrigi-lo.” 

 Bento de Jesus Caraça, matemático português (1901-48)