31 março, 2014

Pétala nº 673

“A forma como o mundo das aparências se nos impõe e como tentamos impor ao mundo exterior a nossa interpretação particular, constitui o drama da nossa vida.”

André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

30 março, 2014

Pétala nº 672

“Nunca se é tão feliz nem infeliz como se imagina.”

La Rochefoucauld, escritor francês (1613-80)

29 março, 2014

Pétala nº 671

“Ocupamo-nos tanto a aparentar que, por fim, já não sabemos quem somos.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

28 março, 2014

Pétala nº 670

“A resignação é um suicídio quotidiano.”

Honoré de Balzac, escritor francês (1799-1850)

27 março, 2014

Pétala nº 669

“Quase todas as pessoas que tenho conhecido soam a falso.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

26 março, 2014

Pétala nº 668

“Se você não se pode livrar do esqueleto que está no armário, é melhor que o ensine a dançar.”

George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês (1856-1950)

25 março, 2014

Pétala nº 667

“Não posso alimentar constantemente a minha dúvida e ter, simultaneamente, horror à indecisão.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

24 março, 2014

Pétala nº 666

“Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.”
 CONFÚCIO, sábio chinês (-551/-479)

23 março, 2014

Pétala nº 665

“… posso duvidar da realidade de tudo, mas não da realidade da minha dúvida.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

22 março, 2014

Pétala nº 664

“Há duas forças que unem os homens: medo e interesse.”

Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)

21 março, 2014

Pétala nº 663

“As palavras só murcham quando se imprimem.”

André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

20 março, 2014

Pétala nº 662

“Tudo o que é bom dura o tempo necessário para ser inesquecível.”

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935)

(Frase enviada por Carlos Reys. Obrigada!)

19 março, 2014

Pétala nº 661

“É preciso saber querer o que se quer.”

André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

18 março, 2014

Pétala nº 660

“O bom da vida é saber que a gente não sabe nada sobre ela.”

Eça de Queiroz, escritor e diplomata português (1845-1900)

17 março, 2014

Pétala nº 659

“A precisão não deve ser alcançada pela precisão da narração, mas sim, na imaginação do leitor, por duas ou três pinceladas, no ponto exacto.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

16 março, 2014

Pétala nº 658

Não devemos ter medo dos confrontos. Até os planetas se chocam, e do caos nascem as estrelas.

Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)

15 março, 2014

Pétala nº 657

“Enquanto ama e quer ser amado , o amoroso não se mostra como é verdadeiramente e, além disso, não vê o outro, mas sim, em seu lugar, um ídolo que embeleza, diviniza e inventa.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

14 março, 2014

Pétala nº 656

“A bravura provém do sangue; a coragem provém do pensamento.”

Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)

13 março, 2014

Pétala nº 655

“No domínio dos sentimentos, o real não se distingue do imaginário.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

12 março, 2014

Pétala nº 654

“É errado quando acreditas em cada um, mas também é errado quando não acreditas em ninguém.”
 
Séneca, filósofo do império romano (4 AC-65)

11 março, 2014

Pétala nº 653

“Nada pode ser mais diferente de mim do que eu próprio.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

10 março, 2014

Pétala nº 652

“Gosto dos meus erros; não quero prescindir da liberdade deliciosa de me enganar."
 
Charlie Chaplin, comediante britânico (1889-1977)

09 março, 2014

Pétala nº 651

“Chega o dia em que o verdadeiro ser, que o tempo lentamente despiu de todo o vestuário de empréstimo, aparece de novo; e se for desses adornos que o outro estiver apaixonado, só estreitará contra o coração um invólucro desabitado, uma lembrança… só luto e desespero.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

08 março, 2014

Pétala nº 650

"É a imaginação que governa os homens.”

Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)

07 março, 2014

Pétala nº 649

“… da saciedade dos desejos que acompanha a alegria e como que dissimulando-se atrás dela, pode nascer uma espécie de desespero.”

André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

06 março, 2014

Pétala nº 648

“É o comer que faz a fome.”

Eça de Queiroz, escritor e diplomata português (1845-1900)

05 março, 2014

Pétala nº 647

“Na vida , o difícil é levar sempre a sério a mesma coisa, durante muito tempo.”

André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

04 março, 2014

Pétala nº 646

“A pressa condena-nos ao esquecimento. Passamos pelas coisas sem as habitar, falamos com os outros sem os ouvir, juntamos informação que nunca chegamos a aprofundar. Tudo transita num galope ruidoso, veemente e efémero. Na verdade, a velocidade com que vivemos impede-nos de viver.”
 
José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-), in Crónica “A arte da lentidão”, Revista do Expresso 25 Maio 2013

03 março, 2014

Pétala nº 645

“… não há nada de bom que possa nascer do pecado.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951) , in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947

02 março, 2014

Pétala nº 644

“Do sublime ao ridículo, só um passo é necessário.”

Napoleão Bonaparte, líder político e militar francês (1769-1821)

01 março, 2014

Pétala nº 643

“Quando se proíbe uma criança de ler certos livros, ela lê-os às escondidas.”
 
André Gide, escritor francês (1869-1951), in “Os moedeiros falsos”, Ed. Ambar, 2004
Prémio Nobel de Literatura, 1947