“Atravessamos o presente de olhos vendados. No máximo, conseguimos pressentir e adivinhar aquilo que estamos a viver. Só mais tarde, quando se desata a venda e examinamos o passado, é que nos apercebemos daquilo que vivemos e compreendemos o seu sentido.”
Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “O livro dos amores risíveis”, Ed. BYS-Leya, 2014