30 novembro, 2017

Pétala nº 2014

“Pode ser que um dia nos afastemos, mas se formos amigos de verdade, a amizade nos reaproximará.” 

Albert Einstein, físico alemão (1879-1955)

29 novembro, 2017

Pétala nº 2013

“A gratidão, como o leite, azeda caso o vaso que a contém não esteja escrupulosamente limpo." 

Remy de Gourmont, poeta e dramaturgo francês (1858-1915)

28 novembro, 2017

Pétala nº 2012

“Fazer um filho é gerar um universo”. 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “Nação crioula”, Ed. Quetzal, 2017

27 novembro, 2017

Pétala nº 2011

“Ser velho não é divertido.”

Provérbio norte-americano.

26 novembro, 2017

Pétala nº 2010

“A vida de um escravo é uma casa com muitas janelas e nenhuma porta. A vida de um homem livre é uma casa com muitas portas e nenhuma janela.” 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “Nação crioula”, Ed. Quetzal, 2017

25 novembro, 2017

Pétala nº 2009

“Não faças da tua vida um rascunho. Poderás não ter tempo de passá-la a limpo.” 

Mário Quintana, poeta brasileiro (1906-94)

23 novembro, 2017

Pétala nº 2008

“As coisas são como são e o passado não se pode alterar.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

22 novembro, 2017

Pétala nº 2007

“Os testemunhos são fundamentais, mas é um erro pensar que têm a verdade absoluta. Um testemunho é apenas um testemunho; sacralizá-lo é um erro grave.” 

Javier Cercas, escritor e tradutor espanhol (1962-)

21 novembro, 2017

Pétala nº 2006

“O amor faz-nos viver no futuro quando se é novo, no passado quando se é velho; e no céu durante um dia.” 

Condessa Diane, escritora francesa (1829-99)

20 novembro, 2017

Pétala nº 2005

“Um saco leve e poucas memórias. É só disso que um homem precisa.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

19 novembro, 2017

Pétala nº 2004

“O universal é o local sem paredes. “

Miguel Torga, poeta português (1907-95) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

18 novembro, 2017

Pétala nº 2003

“Ninguém é imune aos efeitos do poder, ninguém!” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

17 novembro, 2017

Pétala nº 2002

“Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935) 

(Pétala enviada por Ana Maria Silva.)

16 novembro, 2017

Pétala nº 2001

"O poder seca todas as energias criativas, destrói a possibilidade de empatia.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

15 novembro, 2017

Pétala nº 2000

“Há verdades que são frias e inertes.” 

 Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014)

14 novembro, 2017

Pétala nº 1999

“Onde é que a história da nossa família contamina a nossa história individual?"          

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

13 novembro, 2017

Pétala nº 1998

“Meu lar é sempre onde estou.” 

BOB MARLEY, cantor e compositor jamaicano (1945-1981)

12 novembro, 2017

Pétala nº 1997

“Cada homem está pendurado por um fio, o abismo pode abrir-se debaixo dele a qualquer momento.”

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

11 novembro, 2017

Pétala nº 1996

“A monotonia é o que há de mais belo ou de mais terrível. De mais belo, se for um reflexo da eternidade. De mais terrível, se for indício de uma perenidade imutável.” 

Simone Weil, escritora e filósofa francesa (1909-43)

10 novembro, 2017

Pétala nº 1995

“A minha família sou eu.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

09 novembro, 2017

Pétala nº 1994

“Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa”.

Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

08 novembro, 2017

Pétala nº 1993

“A família é uma empresa complicada de hierarquias confusas, obediências, silêncios, recriminações.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

07 novembro, 2017

Pétala nº 1992

“A felicidade não se dá, troca-se. A nossa vem sempre de outrem.”

Condessa Diane, escritora francesa (1829-99)

06 novembro, 2017

Pétala nº 1991

“As pessoas da nossa infância são lugares secretos.” 

Bruno Vieira Amaral, escritor português (1978-), in “Hoje estarás comigo no paraíso”, Ed. Quetzal, 2017

05 novembro, 2017

Pétala nº 1990

“Não esperamos nada dos nossos amigos, e essa franqueza é fundamental. Mas não esperando nada, esperamos tudo, na medida em que a sua existência nos permite existir.” 

José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-)

04 novembro, 2017

Pétala nº 1989

"A arte pertence a toda a gente e a ninguém. A arte pertence a todo o tempo e a nenhum tempo. A arte pertence àqueles que a criam e àqueles que a usufruem. A arte é o murmúrio da História, ouvido sobre o ruído do tempo. A arte não existe pela arte: existe pelas pessoas.” 

Julian Barnes, escritor inglês (1946-), in “O ruído do tempo”, Ed. Quetzal, 2016

03 novembro, 2017

Pétala nº 1988

”Os amigos falam uma língua só deles: bastam meias palavras para entenderem tudo.” 

José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-)

02 novembro, 2017

Pétala nº 1987

“Se virássemos costas à ironia, ela petrificaria em sarcasmo. E de que serviria então? O sarcasmo era ironia que tinha perdido a alma.” 

Julian Barnes, escritor inglês (1946-), in “O ruído do tempo”, Ed. Quetzal, 2016

01 novembro, 2017

Pétala nº 1986

“A amizade é uma espécie de fraternidade que elegemos.” 

José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-)

31 outubro, 2017

Pétala nº 1985

“Esperamos demasiado do futuro – na esperança de que ele se oponha ao presente.” 

Julian Barnes, escritor inglês (1946-), in “O ruído do tempo”, Ed. Quetzal, 2016

30 outubro, 2017

Pétala nº 1984

“Um banqueiro é um homem que te empresta o chapéu-de-chuva quando faz sol e que to tira quando começa a chover.” 

Mark Twain, escritor americano (1835-1910)

29 outubro, 2017

Pétala nº 1983

“Não podemos fugir ao nosso destino.” 

Julian Barnes, escritor inglês (1946-), in “O ruído do tempo”, Ed. Quetzal, 2016

28 outubro, 2017

Pétala nº 1982

“As lágrimas são as mais sinceras palavras.”

António Gomes, autor do blogue “Existe sempre um lugar”.

27 outubro, 2017

Pétala nº 1981

“A música foge às palavras: é esse o seu propósito e a sua majestade.” 

Julian Barnes, escritor inglês (1946-), in “O ruído do tempo”, Ed. Quetzal, 2016

26 outubro, 2017

Pétala nº 1980

“… rugas, flacidez e cabelos brancos, que fiquem registados como prova do que vivi.” 

Cristina Branco, fadista portuguesa (1972-)

25 outubro, 2017

Pétala nº 1979

“Corrigir a verdade. É isso que todos fazemos quando se nos torna impossível corrigir a mentira.”

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

24 outubro, 2017

´Pétala nº 1978

“A inquietude é a verdadeira atitude diante da vida. “ 

Sören Kierkgaard, filósofo dinamarquês (1813-55) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

23 outubro, 2017

Pétala nº 1977

“Quem dera que fosse verdade que a memória é selectiva.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

22 outubro, 2017

Pétala nº 1976

“A infância fica na nossa mente dos 8 aos 80, só temos que a alimentar.” 

Cristina Branco, fadista portuguesa (1972-)

21 outubro, 2017

Pétala nº 1975

“O silêncio de uma mãe não é uma declaração de paz, mas sim a bomba que põe termo à guerra.”

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

20 outubro, 2017

Pétala nº 1974

“O progresso é impossível sem mudança. Aqueles que não conseguem mudar as suas mentes não conseguem mudar nada.” 

George Bernard Shaw, escritor irlandês (1856-1950)

19 outubro, 2017

Pétala nº 1973

“O pânico impede-nos de pensar.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

18 outubro, 2017

Pétala nº 1972

“Magoar alguém é transferir para outrem a degradação que temos em nós.” 

Simone Weil, escritora e filósofa francesa (1909-43)

17 outubro, 2017

Pétala nº 1971

“Que enganosa, a memória.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

16 outubro, 2017

Pétala nº 1970

“Hoje desaprendo o que tinha aprendido até ontem e que amanhã recomeçarei a aprender.” 

Cecília Meireles, jornalista, escritora e professora brasileira (1901-64)

15 outubro, 2017

Pétala nº 1969

“O silêncio é às vezes uma das formas mais sofisticadas da mentira.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

14 outubro, 2017

Pétala nº 1968

“A memória é a consciência inserida no tempo.” 

Fernando Pessoa, poeta português (1888-1935)

13 outubro, 2017

Pétala nº 1967

“Ninguém morre quando tem de morrer. Não existe a morte oportuna.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006

12 outubro, 2017

Pétala nº 1966

“É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade.”

Emanuel Kant, filósofo prussiano (1724-1804)

11 outubro, 2017

Pétala nº 1965

“Ah, as palavras emprestadas, as palavras vazias, as malditas ubíquas palavras.” 

Enrique de Hériz, escritor espanhol (1964-), in “Mentira”, Ed. Dom Quixote, 2006