“Quantas vezes contamos a história da nossa vida. Quantas vezes adaptamos, embelezamos, fazemos cortes matreiros? E, quanto mais a vida avança, menos são os que à nossa volta desafiam o nosso relato, para nos lembrar que a nossa vida não é a nossa vida, é só a história que contámos sobre a nossa vida. Que contámos aos outros mas - principalmente - a nós próprios.”
JULIAN BARNES, escritor inglês (1946-), in “O sentido do fim”, Ed. Quetzal, 2011
E, muitas vezes se mente que, até nos convencemos que falamos verdade. Acontece a todo o ser humano
ResponderEliminar.
Feliz fim-de-semana … Saudações poéticas
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Maravilhosa pétala. Obrigada pela partilha!
ResponderEliminar~~
É tão cinzenta a paisagem...
Beijos. Bom fim de semana...
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUma bela Pétala.
Por vezes enganamo-nos a nós próprios.
O melhor é aceitar e viver a vida como ela se apresenta.
Beijinhos e um bom fim de semana.
Ailime
Muitas vezes nos enganamos a nós próprios, para nos convencermos que falamos verdade. Faz parte da natureza humana.
ResponderEliminarVotos de um excelente fim de semana, amiga Teresa.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Tenho numa das estantes três romances de JULIAN BARNES à minha espera.
ResponderEliminarQuanto à pétala estou ainda indecisa se o Julian tem razão.