“Saudade é viver o purgatório da solidão involuntária!”
DOUGLAS MELO, conhecido no seu blogue "DOUG-BLOG" como Doug, é um jornalista, escritor, blogueiro, professor/PhD (Philosophiæ Doctor) brasileiro (1970-)
Estou realmente no purgatório, ou, mais precisamente no inferno. A causa não é a saudade, é sim a pandemia. A intolerância entre vacinamos e não vacinados. Um cenário infernal.
Desculpa a minha explosão, Teresa!! Embora não viva na solidão, tenho saudades da minha vida cultural e social antes da famigerada pandemia. Beijo da amiga de longe 🕯
Desculpa porquê, Teresa? Já te conheço bem, e sei que estás a sofrer, sim. Não sei é se estarás a sofrer tanto quanto eu. A minha filha, há dez anos a viver em Inglaterra, a trabalhar na área social, ainda não se vacinou e por mais que eu lhe peça, e tanto, mas tanto, eu já pedi, continua a dizer Não à vacina. E saudades eu também tenho, dela, do irmão dela, das filhas do irmão dela, dos anos em que juntos fomos todos os dias felizes. Em lágrimas, daquelas que só uma mãe verte, te digo amiga daí, sê feliz à tua maneira e nada de pedidos de desculpa à Teresa daqui. Beijo, fui...
Se entendermos solidão como ausência de companhia nem sempre a saudade encaixa. Porque, para começar, a saudade é sinal de companhia que houve e já não há; mas não é nem pode ser uma ausência total. A saudade visa um objecto ausente e só em relação a ele, e porque o sujeito se lhe ligou afectivamente, se pode dizer que ela existe.
Minha querida jardineira, Um dia (bem lá no futuro), quero ser lembrado como alguém que usou todo o talento que tinha, para desempenhar seu trabalho da melhor maneira possível. Veja como as rosas escondem seus espinhos entre as deslumbrantes pétalas. Ou seja, saudade por vezes pode ser até uma forma de defesa. Um dia (bem lá no futuro), quero ser lembrado... E que bom, que aqui sou mais que lembrado, sou sempre homenageado... Semeado por mãos tão generosas (da minha amiga mais que rosa 🌹), pois, para uma pessoa ser realmente lembrada, não é necessário ter realizado algo grandioso... É preciso apenas ter feito verdadeiros amigos. Como diz uma das minhas frases:
“Não é do buquê de rosas que uma mulher gosta, mas sim, do fato de ter sido lembrada!”
Obrigado pelo teu carinho e, pelo carinho dos nossos amigos que aqui comentaram e os que ainda irão comentar. Beijos!!!
Minha querida jardineira, Bem disse “Arthur Schopenhauer”:
“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve!”
Que este (2022), que está chegando, seja de saúde e paz para que possamos colocar o “viver social/familiar”, em seu rumo natural. Beijos e FELIZ ANO NOVO!!!💐
Linda definição de saudade feita pelo nosso amigo Douglas! abração aos dois e lindo dia! chica
ResponderEliminarÉ mesmo.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Estou realmente no purgatório, ou, mais precisamente no inferno.
ResponderEliminarA causa não é a saudade, é sim a pandemia.
A intolerância entre vacinamos e não vacinados.
Um cenário infernal.
Desculpa a minha explosão, Teresa!!
EliminarEmbora não viva na solidão, tenho saudades da minha vida cultural e social antes da famigerada pandemia.
Beijo da amiga de longe 🕯
Desculpa porquê, Teresa?
EliminarJá te conheço bem, e sei que estás a sofrer, sim.
Não sei é se estarás a sofrer tanto quanto eu. A minha filha, há dez anos a viver em Inglaterra, a trabalhar na área social, ainda não se vacinou e por mais que eu lhe peça, e tanto, mas tanto, eu já pedi, continua a dizer Não à vacina.
E saudades eu também tenho, dela, do irmão dela, das filhas do irmão dela, dos anos em que juntos fomos todos os dias felizes.
Em lágrimas, daquelas que só uma mãe verte, te digo amiga daí, sê feliz à tua maneira e nada de pedidos de desculpa à Teresa daqui.
Beijo, fui...
Concordo na íntegra
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Será??
ResponderEliminar-
Sentimento fatal...
-
Beijo e uma boa tarde!
Sem dúvida alguma que a saudade, é um sofrimento que vivemos, seja em solidão ou não.
ResponderEliminarÉ um vazio que sentimos dentro de nós.
Feliz terça feira, amiga Teresa!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Se entendermos solidão como ausência de companhia nem sempre a saudade encaixa. Porque, para começar, a saudade é sinal de companhia que houve e já não há; mas não é nem pode ser uma ausência total. A saudade visa um objecto ausente e só em relação a ele, e porque o sujeito se lhe ligou afectivamente, se pode dizer que ela existe.
ResponderEliminarMinha querida jardineira,
ResponderEliminarUm dia (bem lá no futuro), quero ser lembrado como alguém que usou todo o talento que tinha, para desempenhar seu trabalho da melhor maneira possível.
Veja como as rosas escondem seus espinhos entre as deslumbrantes pétalas. Ou seja, saudade por vezes pode ser até uma forma de defesa.
Um dia (bem lá no futuro), quero ser lembrado... E que bom, que aqui sou mais que lembrado, sou sempre homenageado... Semeado por mãos tão generosas (da minha amiga mais que rosa 🌹), pois, para uma pessoa ser realmente lembrada, não é necessário ter realizado algo grandioso... É preciso apenas ter feito verdadeiros amigos.
Como diz uma das minhas frases:
“Não é do buquê de rosas que uma mulher gosta, mas sim, do fato de ter sido lembrada!”
Obrigado pelo teu carinho e, pelo carinho dos nossos amigos que aqui comentaram e os que ainda irão comentar.
Beijos!!!
Um brasileiro com um sentimento tão português.
ResponderEliminarBeijo
Minha querida jardineira,
ResponderEliminarBem disse “Arthur Schopenhauer”:
“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve!”
Que este (2022), que está chegando, seja de saúde e paz para que possamos colocar o “viver social/familiar”, em seu rumo natural.
Beijos e FELIZ ANO NOVO!!!💐