“A mãe costumava dizer que nunca se é completamente infeliz. Mesmo na prisão continuava a concordar com ela, quando o céu se coloria e que um novo dia entrava na minha cela.”
ALBERT CAMUS, escritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960), in “O Estrangeiro”, Círculo de Leitores, 1993
Prémio Nobel de Literatura, 1957
Julgo que a frase seja verdade para todos aqueles que o acreditam. Porque sabem olhar, vêem.
ResponderEliminarConcordo na íntegra. Como também nunca se é completamente feliz.
ResponderEliminarCumprimentos poéticos
Sempre há um pouco de felicidade a nos esperar para viver.Basta saber encontrá-la! beijos, ótimo dia! chica
ResponderEliminarLer Albert Camus é compreender o que perdemos quando o esquecemos… e concordo absolutamente com a mãe do anti-herói desse romance inesquecível.
ResponderEliminarO ser humano acaba por se adaptar à sua realidade.
ResponderEliminarUm abraço.
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUm Pétala linda, muito sábia.
As mães têm sempre razão;))!!
Beijinhos e continuação de uma boa semana.
Ailime
Tal e qual! :))
ResponderEliminar-
Procuro as ondas de qualquer olhar
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Beijo e uma tarde feliz!
Haja aceitação, agradecimento... Alegria mesmo que estejamos a viver momentos menos bons.
ResponderEliminarBeijinhos
Esta frase terá a sua lógica dentro do contexto do romance.
ResponderEliminarÉ natural que este presidiário se sinta menos infeliz, quando a mãe o visite.
Não li este romance. Mas imagino que seja excelente.
Feliz terça feira, amiga Teresa!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Mário peça-o ao Pai Natal e leia.
EliminarNunca mais o esquecerá.
Beijo, fique bem.
Uma ótima dica, amiga Teresa. Vou ver se o Pai Natal me oferece.
EliminarBeijinhos, ótima quarta feira!
Belíssima Pétala!
ResponderEliminarPerfeito. Nada mais exato.
As circunstâncias definem a humana realidade!
Um beijo!
à boa moda portuguesa
ResponderEliminare lembrando uma cantiga
Ah, esta depressão que me anima
https://youtu.be/ETEVBrGZiHg
Há sempre uma luz.
ResponderEliminarPor maior que seja a escuridão.
Beijo