18 maio, 2021

Pétala nº 3275

“… o meu instinto de sobrevivência leva-me sempre aos museus, como na guerra as pessoas corriam para os abrigos anti-bombas.” 
MARÍA GAINZA, crítica de arte e escritora argentina (1975-), in “O nervo ótico”, Ed. D. Quixote, 2018

17 comentários:

  1. Ai, ai, Amiga do coração....não estou a entender esta pétala...teria de a recolocar no lugar de onde foi tirada para ver o efeito. O meu " instinto de sobrevivência " levar-me-ia a um lugar onde, pelo menos, encontrasse um pãozinho para matar a fome, quem sabe, um supermercado, uma padaria? O museu só alimenta o espirito com cultura, mas e o corpo? " Ia destacpara melhor", como se costuma dizer! Para me abrigar de uma bomba, talvez o museu servisse, mas para um abrigo seria bem mais seguro. Se me permites a ousadia, esta pétala é um pouco esquisitinha!!!! Bem...como sempre digo, é a minha opinião e pouco interessa, não é verdade? Antes que te lembres de fugir para um museu, por causa da pandemia, deixo-te um abracinho bem apertadinho para não te esqueceres de mim
    Emilia 🙋‍♀️ 🌻

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  2. Sempre que posso visito um museu, um sítio arqueológico... mas gostaria de conhecer o contexto desta afirmação.

    Beijinho, boa semana

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  3. Nunca li nada da autora argentina, só sei que ela me roubou esta frase.
    OS MUSEUS são os meus abrigos anti-depressão.
    OS MUSEUS são os meus melhores amigos.
    A minha tragédia durante a pandemia foi o encerramento dos MUSEUS.

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    1. Aqui está uma resposta para todas as dúvidas que surgiram e venham a surgir.
      Recomenda a leitura do primeiro romance - este.
      Já sobre o segundo, nada digo, mas li.
      Bjs.
      (Vai e volta bem.)

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  4. Encontrei agora um comentário teu no TROVOADA de MAIO.
    Estou com um pé fora de casa, regresso amanhã à noite.
    Então, vou responder a todos os comentários lá deixados.

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  5. A autora refere-se à sobrevivência da sua lucidez, à defesa contra a alienação e à estupidificação que inundam o nosso dia-a-dia.

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    1. ASSINO.
      Era exactamente isso que eu queria escrever, mas faltou-me o talento literário.

      Acrescento ainda uma banalidade, que na minha vida dá certO
      „NEM SÓ DE PÃO VIVE O HOMEM“

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  6. Concordo com a interpretação que a ematejoca faz.
    Sem dúvida que a fuga ao stress e à depressão, pode ser a visita a um Museu, ou a outro qualquer lugar cultural.
    Daí, a analogia com um abrigo anti-bombas.
    Não há outra leitura a fazer.

    Beijinhos Teresa, e ótima terça feira!

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  7. Muito bem. Gostei de ler! :)
    -
    Liberdade, em deixar passar o vento ...
    -
    Beijos e um excelente dia...

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  8. Se assim for, concordo plenamente com a frase....ainda mais nesta época de pandemia . Há que preservar a nossa sanidade mental.
    Beijos, amigos!
    Emilia

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  9. Há muito que não visito um Museu. Confesso que gosto de visitar e admirar os artigos neles expostos, regra geral, antigos.
    .
    Abraço fraterno.
    .
    Pensamentos e Devaneios Poéticos
    .

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  10. Olá Teresa,
    De certa forma, um Museu é um refúgio.
    Eu sou um apaixonado por museus. Lamentavelmente, hoje, que é o Dia dos Museus, não me foi possível...

    Beijo!

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    1. ... daí esta pétala hoje.
      Albino, desejo que estejas bem.
      Beijo.

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  11. Estoy de acuerdo con esa expresión.

    Un beso.

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  12. Não diria tanto, mas que ajudam a sobreviver, ajudam.

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  13. Num Museu, reencontramos-nos, deixamos vaguear o olhar, a mente divagar e ficamos inspirados.
    O dia volta a ter Sol...
    Gostei muito..
    Obrigada pela visita
    Beijos e abraços
    Marta

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