“É difícil descobrir nas faces dos velhos as feições que tinham em jovens. Às vezes nem sequer conseguimos pensar que tiveram uma juventude.” (Crónica: "Um estranho amor")
ELENA FERRANTE, pseudónimo de uma escritora italiana cuja identidade é mantida secreta (1943-), in “Crónicas do mal de amor”, Ed. Relógio d’Água, 2016
Há sempre traços que ficam para sempre nos nossos rostos.
ResponderEliminarClaro, que o tempo envelhece a nossa pele e nós transforma.
É assim a vida.
Não podemos ser eternamente jovens. Pelo menos, exteriormente. Embora dentro de nós, continuemos a sentimo-nos jovens.
É assim que me sinto. Jovem!
Feliz semana, amiga Teresa!
Beijinhos!
Restam poucos traços...Pena ou sorte,rs...beijos, linda semana!chica
ResponderEliminarMas eles não esquecem que já foram jovens. E recordam tanta coisa...
ResponderEliminarCuida-te bem minha Amiga Teresa.
Uma boa semana.
Um beijo.
A escritora italiana generaliza o que não dá sempre certo.
ResponderEliminarHá traços que ficam nos rostos — uns mais pronunciados; outros menos.
Ainda não li „Crónicas do mal de amor“
Semana primaveril 🦩
Teresa, este livro reúne os três primeiros romances de Elena Ferrante:
Eliminar- Um estranho amor (1991)
- Os dias do abandono (2002)
- A filha obscura (2006)
São três portentosas histórias de mulheres enganadas, humilhadas, abandonadas. Recomendo!
Beijo.
Existem traços que não se modificam, não envelhecem, não morrem. Apenas depende da sensibilidade de quem os olha e "quer ver".
ResponderEliminar.
Boa semana. Cumprimentos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Se olharmos com o coração, veremos certamente, alguns traços nesse rosto envelhecido, que relembram a sua juventude e um brilho no seu olhar repleto de um mundo de memórias de outros tempos.
ResponderEliminarBoa semana
Beijinhos
Concordo plenamente! Amei :))
ResponderEliminar*
Olho convicta da graça que acolho...
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Beijos, e uma excelente semana
O mais importante é nós mesmos encontrarmos nossos traços, nossas próprias raízes e juventude, o que os outros pensam é problema deles.
ResponderEliminarUma boa semana, Teresa, abraço!
Um abraço e boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
Livros-Autografados
Uma pétala um pouco radical, não sei se concordo :)
ResponderEliminarUm rosto de velho é sempre reflexo da sua juventude.
e há velhos que são novos e novos que são velhos :)
Beijinho e boa semana, Teresa.
Boa tarde de paz, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarSe nos tornamos rabugentos, fica mesmo impossível nos reconhecermos.
Sempre escolhendo com muita sabedoria as pétalas aqui.
Tenha toda paz que precisa, seja protegida do mal.
Beijinhos carinhosos e fraternos
Isso não é verdade universal. Há velhos que se parecem sempre a si mesmos. Estou a lembrar-me de Fred Astaire, de Kirk Douglas, Katharine Hepburn. E há mais. Cito estes por serem muito conhecidos. Mas é verdade que, em geral a velhice, no que toca ao aspecto, deturpa, distorce, afeia. E há velhos que ficam de facto outros. Pergunto-me se isso é mau sinal. Digo a mim mesma que o importante não é como parecemos mas como somos. E o que somos é mais mental e de carácter que físico. E o que me parece deveras importante é conseguirmos preservar esses que somos. Não é o que amam esses que nos gostam? Não acredito que algum filho ou algum pai deixe de gostar porque o aspecto se modifica. Por exemplo.
ResponderEliminarE agora, com as cirurgias plásticas, ainda pior.
ResponderEliminarBeijo
Bom dia Teresa,
ResponderEliminarJá tenho pensado muitas vezes neste assunto.
Podem não ter os traços, mas além de jovens foram também bebés. Esquecemos isso tantas vezes...
Beijinhos e ótimo dia.
Ailime