29 março, 2021

Pétala nº 3225

“O medo que as crianças têm do escuro e os adultos têm da doença e da morte. Como disse Shakespeare pela boca de Hamlet, «ser ou não ser» é mesmo a grande questão existencial.” 
JORGE CALADO, português e cientista português (1938-), in “O Medo, esse nosso desconhecido”, artigo publicado na revista "E", do jornal Expresso de 29 Janeiro 2021

12 comentários:

  1. amiga penso que todos nos temos medo seja do que fore bjs saude

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  2. O medo do escuro nas crianças, na minha opinião, tem a ver com o medo do desconhecido.
    Aliás, isso acontece pela vida fora em todo o ser humano.
    O medo do desconhecido. E como disse em cima, tem a sua genises em criança, no medo do escuro.
    E em relação à doença e à morte, é exatamente o mesmo princípio.
    É sempre o desconhecido que nos inquieta e nos amedrontar.
    No fundo, faz parte da natureza humana.

    Belo texto para reflexão.

    Ótima semana, amiga Teresa!

    Beijinhos!

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  3. Grande Shakespeare! Concordo com o medo do escuro ser semelhante ao medo ao da doença e da morte. Para quem tem medo...
    Protege-te, minha Amiga.
    Uma boa semana.
    Um beijo.

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  4. Muito bem. Sou bastante medrosa! :)
    -
    Algures duma janela tão distante...
    -
    Uma excelente semana - Beijo

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  5. Olá minha linda, Teresa!
    As crianças têm medo, mas os adultos também.
    O desconhecido é algo que perturba o ser humano.
    Que o medo se desvaneça e que venham dias repletos de amor e felicidade.
    Um doce beijinho!
    Megy Maia🌼🌟🌼

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  6. „Ser ou não ser“ é sem dúvida a grande questão existêncial. — só é pena, que tenha sido tão banalizada, até na publicidade.

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  7. Penso que a citação esteja correta, embora haja crianças que não têm medo do escuro e gente que não tem medo da morte.
    Abraço, saúde e boa semana

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    1. Concordo com as palavras da Elvira Carvalho 👍

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  8. De Hamlet
    já ninguém fala
    Shakespeare
    passou à historia
    de que ninguém reza

    Hoje
    o "ser ou não ser"
    passou ao
    "ter ou não ter"
    e esta passou a ser
    a imposta
    verdadeira questão

    (embora, para mim, não!)

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    1. William Shakespeare é IMORTAL e „ser ou não ser“ é a questão funfamental da nossa existência.

      „Ter ou não ter“ é uma outra história.

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  9. Continua a ser a questão, sem dúvida.
    Beijo

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  10. O medo da morte é necessário, nos faz refletir diante dos perigos da vida. Veja esses tolos que se acham corajosos, saem por aí desafiando uma pandemia, matando indiretamente pessoas e inviabilizando o controle da situação. Minha leitura deles não é de corajosos e sim de grandes idiotas sem um pingo de empatia, justamente por não terem medo e celebrarem só o momento presente.
    Corajoso para mim é quem morre quietinho sem causar dano a ninguém. Já reparou que quem se mata é chamado por muitos de covarde? Será mesmo?
    Adorei a reflexão e desculpe-me se saí um pouco do tema, amiga.

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