“Nunca, mulher, raio de luz, branca polpa de maçã,
abrandes os passos que não te fizerem sofrer,
semeemos a planície antes de arar a colina.
Viver será primeiro, depois será morrer.
PABLO NERUDA, poeta chileno (1904-73), in "Crepusculário", 1923
Prémio Nobel da Literatura, 1971
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