“A chuva não faz distinção. Mais cedo ou mais tarde, ela cai sobre toda a gente, e quando cai, toda a gente é igual a todas as outras pessoas – ninguém é melhor, ninguém é pior, todos iguais…”
PAUL AUSTER, escritor americano (1947-), in “No país das últimas coisas” (1995), Ed. Presença, 1990
Uma grande verdade nesta pétala. Mas há uns mais protegidos que outros...
ResponderEliminarTudo de bom minha querida Amiga Teresa.
Um beijo.
Bem verdade isso. Ela chega e lava tudo e todos ou falta para todos
ResponderEliminar!beijos, lindo dia! chica
Bom dia de paz, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarAh! Se nós vivêssemos na igualdade de seres humanos! O mundo seria um paraíso.
Somos iguais vivendo num mundo desigual.
Tenha dias abençoados!
Beihinhos
Sim, Teresa, a intenção da chuva seria essa, mas, se pensarmos bem, nem ela é justa; ela cai sobre casebres cujos telhados não a conseguem suportar e arrasta-os , destruindo-os por completo, enquanto ao lado, belas casas se mantêm firmes parecendo que, sobre elas não caiu a chuva, mas, sim raios de sol que as tornaram ainda mais belas. A culpa não é da chuva, a culpa é desta maldita desigualdade social que não tem fim à vista. Beijinhos, Teresa e cuidado com o frio.
ResponderEliminarEmilia
Costuma dizer-se:"quem anda à chuva molha - se". No entanto, há quem consiga passar por entre os pingos da chuva.
ResponderEliminarExcelente pétala, amiga Teresa.
Feliz quarta feira!
Beijos e abraços.
Mário Margaride
http:!/poesiaaquiesta.blogspot.com
Adorei :))
ResponderEliminar.
Coisas de uma Vida...
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Beijos
Uma excelente tarde!
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUma Pétala que faz pensar, porque existem os que dormem ao relento.
Beijinhos,
Ailime
Estou farta de chuva, vento, frio, saraiva, trovões e relâmpagos.
ResponderEliminarNão concordo absolutamente com a pétala do Paul Auster.
A chuva realmente não faz distinção, mas nem todos ficamos molhados da mesma maneira. Eu regressei ao hotel de taxi 🚖 enquanto que uns „sem abrigo“ rastejaram até à parede mais próxima.
Hamburgo é uma das cidades mais elegantes e ricas da Alemanha, mas nunca vi tantos „sem abrigo“ como aqui. Penso que acontece o mesmo em New York — a cidade de Paul Auster.
Por vezes faz bem à alma
ResponderEliminarSentir a chuva bater-nos na cara
Igual para todos, mas alguns com chapéus de chuva.
ResponderEliminarPaul Auster anda sempre lá por casa em lugar de destaque.
ResponderEliminarBeijo
Um tanto polémico este pensamento de Paul Auster.
ResponderEliminarNum mundo ideal seria assim. Estou a lembrar-me
dos bairros periféricos onde a chuva, quando em demasia,
provoca derrocadas e leva tudo à frente.
E eu que adoro chuva. Venho dos confins da Macaronésia
onde quando ela aparece é uma festa. :)
Beijinhos, querida Teresa.
Olinda
Olá, minha amiga Teresa, em parte, concordo com o autor desse belo pensamento, apenas acrescentaria a ele que dependeria muito da saúde de quem fica molhado na chuva.
ResponderEliminarUm ótimo fim de semana, com saúde e paz.
Um beijo.