- Não há nada a lembrar. Meu senhor – diz um camponês.
- Como não há?
- Todos voltamos mortos da guerra.”
MIA COUTO, escritor moçambicano (1955-), in "A confissão da leoa", Ed. Caminho, 2012
“Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a guerra contra a extinção.”
ISAAC ASIMOV, cientista e escritor norte-americano, nascido na Rússia (1920-92)
As guerras são a confirmação do caminho que o homem ainda tem de andar a caminho da civilização.
ResponderEliminarUm abraço.
A guerra é feia e mata sempre! Os resquícios e sequelas dela matam por dentro também! beijos, chica
ResponderEliminarDe uma forma ou outra, uma grande verdade inserta nesta bonita pétala
ResponderEliminar.
Poéticos cumprimentos.
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Uma boa resposta a do camponês.
ResponderEliminarBoa tarde Teresa,
ResponderEliminarSábias palavras de Mia Couto.
Beijinhos e continuação de boa semana.
Ailime
Digam isso ao assassino russo.
ResponderEliminarBeijo
As guerras são a destruição e o terror da humanidade. Por muitas justificações que possam ter.
ResponderEliminarEu vivi uma. A guerra colonial em Angola. Fui militar, e sei muito bem a dor e destruição que a guerra contém.
Ótima quinta feira, amiga Teresa!
Beijinhos, com carinho e amizade.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com