“Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto,
E hoje, quando me sinto,
É com saudades de mim.
Passei pela minha vida
Um astro doido a sonhar,
Na ânsia de ultrapassar,
Nem dei pela minha vida…”
MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO, poeta, contista português (1890-1916), in “Poemas Completos”, Ed. Assírio & Alvim, 1996
Amigos e amiga, eu tentei, juro que tentei,
mas não consigo cuidar deste jardim e usufruir da presença das minhas duas pequeninas.
Os papás vêm buscá-las no final da próxima
semana e eu quero estar com elas, só com elas, todos os minutos que faltam.
Pétalas brotarão, mas as visitas... ficam para depois. Prometo.
Beijos e abraços.
Compreendo. Atenciosa a sua informação . Ficamos aqui à espera.
ResponderEliminarUm abraço.
Excelente poema de Mário de Sá Carneiro!
ResponderEliminarBela partilha, amiga Teresa.
O essencial é que tudo corra bem, amiga Teresa.
Beijinhos e até breve!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Aproveite bem...💜
ResponderEliminarCuidar de um jardim é uma tarefa divina, Teresa, todavia, a FAMÍLIA é muitíssimo mais relevante. Entretanto, os teus leitores lêem a obra completa de Mário de Sá-Carneiro.
ResponderEliminarAproveite bem. São momentos que ficam na lembrança para sempre.
ResponderEliminarAbraço, saúde e bom domingo