"… a minha vida mudou (...) entrei noutro troço do caminho. Segundo o poema de António Machado, «não há caminho, o caminho faz-se caminhando», mas no meu caso não fiz caminho, limitei-me a andar aos tropeções por caminhos estreitos e sinuosos, que muitas vezes se apagavam e desapareciam na espessura do tempo.”
ISABEL ALLENDE, escritora chilena (1942-), in “Violeta”, Porto Editora, 2022
ANTÓNIO MACHADO, poeta espanhol (1875-1939)
Assim é, a vida faz-se caminhando.
ResponderEliminarMuitas vezes com tropeções e quedas, o essencial é levantar e seguir o nosso caminho.
Feliz domingo, amiga Teresa.
Beijinhos!
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Quando os caminhos percorridos desaparecem não há retorno. Pode chegar-se ao abismo...
ResponderEliminarUma boa semana com muita saúde, minha Amiga Teresa.
Um beijo.
Gosto muito de Isabel Allende e fico sempre a namorar este livro quando vou ao continente. Mas tenho tantos livros para ler em casa, só no Natal ganhei 14, e leio tão pouco agora por causa dos olhos.
ResponderEliminarGostei da pétala. Tantas vezes a vida nos leva por caminhos ingremes, que não há caminho que se faça.
Abraço, saúde e bom domingo
Acontece! Eu, que tanto gosto de ler, no Natal ganhei mais «coisas» que livros. Coisas, apenas coisas. Simplesmente coisas, embrulhadas com papel alusivo à época. Coisas que se comem, vestem, partem, esquecem, se escondem... COISAS!
EliminarBeijo Elvira, resto de bom domingo.
Gostei bastante. Obrigada pela partilha :))
ResponderEliminar*
Entre as brechas do tempo...
Votos de um excelente Domingo. Beijos
"andar aos tropeções por caminhos estreitos e sinuosos"
ResponderEliminaré regra para quem não nasceu em berço d´ouro...
Há quem lhes tenha dado por destino
percorrer fácil caminho
sem risco de tropeçar
sem risco de queda em qualquer abismo
Tropeções todos damos quando caminhamos.
ResponderEliminarE mesmo quando cairmos é levantar, limpar o pó e seguir a caminhada.
Beijo, boa semana