“Memória é identidade. Acredito nisso desde… oh, desde que me lembro. Somos o que fizemos; o que fizemos está na nossa memória; o que recordamos define quem somos; quando esquecemos a nossa vida, deixamos de existir, mesmo antes da morte.”
JULIAN BARNES, escritor inglês (1946-), in “Nada a temer”, Ed. Quetzal, 2020
Bom dia de paz, querida amiga Teresa!
ResponderEliminarMemórias nos identificam e nos caracterizam o viver.
Tenha dias abençoados!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Lindo e que nunca nos falte a memória, em especial das coisas lindas vividas! beijos, bom dia! chica
ResponderEliminarPois desde que me lembro. O pior é quando se esquece, lol.
ResponderEliminarMais a sério. Concordo com a citação.
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Abraço e/ou beijinho.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
Concordo plenamente. As nossas memórias são a nossa identidade. Sem elas, não são saberíamos quem somos e de onde viemos.
ResponderEliminarÓtima quinta feira, amiga Teresa!
Beijinhos.
Mário Margaride
http://poesiaaquiesta.blogspot.com
Boa tarde Teresa,
ResponderEliminarUma linda Pétala bem verdadeira e sábia.
Beijinhos,
Ailime
Um escritor que aprecio. E julgo que a afirmação seja bastante razoável.
ResponderEliminarBoa tarde, Teresa.
Eu acho que tentar recordar a infância é exercitar a memória!:)
ResponderEliminar-
Existem silêncios que atropelam ...
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Beijo e uma excelente tarde :)
Excelente Pétala, Teresa.
ResponderEliminarEstou de acordo com cada uma das palavras.
Feliz noite. Beijo!
Sobretudo memória dos disparates.
ResponderEliminarPara não os repetir.
Beijo, bfds
Nada tenho a temer, quando abro o meu baú das memórias, mesmo assim, VIVO NO PRESENTE e o baú fica muitíssimo bem no sótão.
ResponderEliminarAssumir a nossa fragilidade é um acto de inteligência!
ResponderEliminarBom fim de semana, Teresa.
Beijo.