“Se tivesse que dividir o mundo em dois grandes núcleos de pessoas, não seria entre bons e maus. Seria entre os que sabem que vão morrer e os que não o sabem. As pessoas que sabem que vão morrer são melhores, até nas suas crueldades e nas suas violências – são realmente humanas. Os que acreditam que não vão morrer são estupidamente irresponsáveis, só prejudicam a humanidade, e a atualidade demonstra-o claramente. Saber que vou morrer talvez tenha sido o que, paradoxalmente, me manteve vivo.”
ARTURO PÉREZ-REVERTE, escritor espanhol (1951-), em entrevista a Luciana Leiderfarb, publicada na revista "E", do jornal Expresso de 29 janeiro 2021
Bom dia Teresa,
ResponderEliminarUm pérola bem verdadeira...
Os que acreditam que não vão morrer julgam-se os donos do mundo.
Um beijinho e ótimo dia.
Ailime
A minha maneira de ser não aceita dividir o mundo em dois núcleos de pessoas.
ResponderEliminarTODOS sabemos que vamos morrer — mais cedo ou mais tarde.
Eu mantenho bem viva sem estar a pensar na minha morte.
Um texto muito interessante sobre o qual se tem de pensar em profundidade antes de emitir um comentário. No entanto ocorre-me o exemplo dos suicidas que se explodem no meio de outras pessoas.
ResponderEliminarTalvez não tenha NÃO tenha lido este texto com a profundidade devida, mas numa leitura rápida, acho esta pétala absolutamente absurda.
EliminarOlá, Teresa!
ResponderEliminarUm texto interessante. Todavia, concordando na generalidade. Eu diria de outra forma. Há efetivamente oa que têm consciência que morrem. E os outros, que em determinada situação, deternados contextos, perdem essa consciência. Daí que, comentem as maiores atrocidades contra a humanidade. Mas mesmo estes, sabem no seu consciente, que morrem como todo o ser humano.
Belo texto de reflexão!
Ótima quarta feira!
Beijinhos!
NÃO me puxes os cabelos, Teresa, por não concordar com todas as pétalas aqui publicados. A minha maneira de ser não consente que eu esteja sempre de acordo com tudo, dizendo que „lindo“ ou „amei“.
ResponderEliminarEntretanto, ao ler o comentário do Mário Margaride, compreendi melhor o que o escritor espanhol quer expressar, mesmo assim, NÃO é uma pétala champanhe.
Teresa, a única pessoa a quem um dia puxei os cabelos foi à minha irmã, 2 anos mais nova, e eramos bem pequeninas...
EliminarJá nos conhecemos há tempo suficiente para saberes que eu gosto de ti exactamente como és: directa, sem medo de expores a tua opinião.
E eu gosto do Pétalas assim: AUTÊNTICO!
Brindemos, não à pétala, mas à amizade bloguista.
Beijo (com gostinho a antibiótico).
Bom dia / boa tarde, querida amiga!
ResponderEliminarTodos nós sabemos que vamos morrer, mas tem gente que não está nem aí para isso, vivem o dia de hoje da maneira que querem, sem dar a mínima para os outros, sem dar a mínima para coisa nenhuma a não ser para o que querem para eles, e seja do preço que for, fazendo o mal, matando, etc. São aquelas pessoas com uma cabeça muito doente. Outras, porém, nascem certinhas, e essas vivem e pensam de maneira oposta.
Mas entendi o que o autor quis dizer.
Beijinhos, amiga.
Penso que todos sabem que um dia vão morrer. Apenas a maldade e a bondade, quiçá a ganância de poder, define e separa o ser humano, É a minha opinião que vale o que vale.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Concordo plenamente com o 1º comentário de ematejoca! Não se pensa e pronto!
ResponderEliminar-
Deixei flutuar meu pensamento...
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Beijos e um excelente dia!
Amazing post!
ResponderEliminarThanks for sharing 😍😍
Regards:)
Thank you and wellcome.
EliminarHave a nice day.
paasando para desjar uma feliz semana bjs saude
ResponderEliminarSaber da própria morte é apenas ser realista. Não tenho a mesma certeza de Pérez-Reverte. Embora a consciência dos limites endireite algumas torpezas, por si mesma, nada garante. E dividir os homens em dois sectores apenas, sejam quais sejam, é redutor.
ResponderEliminarOlá Teresa! Bonita pétala!
ResponderEliminarNa intransponível forma que a vida nos dá, somos cada vez mais uma sombra silenciosa que compreendeu finalmente a intangível, frágil e perfeita arquitectura da vida, sabendo que a morte é o mais privado de todos os encontros.
Um beijo!
Uma pétala muito interessante, embora não saiba se é mesmo verdade. Há gente que ao saber que vai morrer se torna revoltado e cruel. Eu sempre tive presente a noção de que a morte é a única coisa que temos certa desde que nascemos. Mas não acredito que seja melhor ou pior por isso.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Eu preferiria dividir o mundo entre os que ajudam e os que não ajudam, para ver como é que os que não ajudam conseguiram evoluir sem ninguém para ajudar ninguém !
ResponderEliminarPenso que o que o autor quis dizer o seguinte, quando estamos perante a morte, por exemplo uma doença grave, tudo se relativiza e nos focamos no essencial, no que importa. Quando não se tem essa consciência, dá-se mais valor ao material, ao imediato. Mas nem sempre isso acontece .
ResponderEliminarUma pétala, questionável portanto :)
Um beijinho, Teresa
Querida amiga Teresa, Boa Noite!
ResponderEliminarFico pasma ao ver exatamente pessoas que não têm medo de morrer e são assassinas natas não cuidando de si e dos demais.
Mais de um ano e não aprenderam, amiga.
A irresponsabilidade, de fato, move muitos.
Tenha dias abençoados e protegidos!
Beijinhos carinhosos e fraternos
Quem me garante que eu vá morrer,
ResponderEliminarquem? Sei lá, vai que Deus me escolhe
para semente... (risos)
Beijos e beijos, muitos.
Gente inconsciente que se mata e condena outros à morte.
ResponderEliminarO cúmulo do egoísmo.
Beijo
Nunca nada foi escrito como este texto,
ResponderEliminarque tivesse tão perto de mim...
Muito obrigada.