Hum, nunca te vi a cara mas acho que continua Teresa. Sabes, Teresa, eu já era mãe de filhos quando comecei a gostar do meu nome. Assim, do nada, comecei a achar-lhe uma certa graça. Mas Teresa, apenas e só. O tratamento por Terezinha, Teresita, Trezocas, Tecas, etc., apenas aumenta o desagrado pela escolha da minha madrinha Teresa. Cara de Teresa, não sei, talvez tenha, já estou na idade de pouco me olhar ao espelho. Ufa, quase uma dezena de Teresas num comentário só. Endoideci!!!! Beijo, amiga Hoffbauer (para evitar mais um Teresa...)
O meu pai queria que eu me chamasse Palmira Adelina. A minha mãe achava os dois nomes horríveis, mas eram os nomes da irmã e da mãe. O meu pai era religioso, então, a minha mãe pregou-lhe uma finta: disse-lhe que tinha prometido à Santa Teresinha, se tudo corresse bem, que o meu nome seria TERESA. AMO o meu nome e agradeci mil vezes a mentira da minha mãe (pouco religiosa). Mas sofri sempre muito com o meu segundo nome: PALMIRA. HOFFBAUER foi o nome que “ganhei” mais tarde.
Teresa, continua a agradecer a mentira da tua mãe... Palmira Adelina, Deus te livrou de muita chacota!!! A minha mãe teve uma ENORME amiga de nome Adelina. Tinha dois filhos, a minha mãe duas filhas. O sonho delas ela «casar» a família. Nunca, jamais, antes ir para um convento!!! Foram poucas as vezes naquela idade, que eu e a minha irmã, mais nova, jogámos no mesmo team. Os anos passaram e tornei-me grande amiga da amiga da minha mãe. Ambas retornadas, por entre lágrimas recordávamos o passado em Moçambique nas visitas dela a minha casa todos, mas todos, os sábados à tarde. O caniche esperava à porta. O bolo, no forno. Dos filhos fui sabendo que tinham casado e descasado. Apenas e só. Tenho saudades da D. Adelina. Bjs.
Teresa, É mais ou menos assim mesmo. Gosto especialmente de você. Estava mexendo nas agendas dos anos anteriores e encontrei uma carta que escrevi para lhe enviar, mas na época o correio entrou em grave e acabei deixando guardada. Acredita?
Será? Elvira combina com a minha cara? E com os carros do inicio do século XX? Terei eu a cara de carro, ou o carro a minha cara? Rsrsrs. Abraço e saúde
Dos 9 aos 19 anos tive uma vizinha de nome Elvira (D. Elvira, pois era mais velha que a minha mãe) que fazia diariamente um pão-de-ló divinal (sim, porque o marido «exigia» bolo fresco todas as manhãs, e se sentia que não era fresco... lá o ouvíamos barafustar. Ele comia, saía, e ela partilhava o bolo com os vizinhos. Um primo meu a dada altura comprou um carro antigo, muito antigo mesmo, e tratava-o por «minha D. Elvira». Eu recusei entrar no carro enquanto ele não lhe mudasse o nome. A D. Elvira do pão-de-ló divinal não merecia o desapreço. O carro passou a chamar-se «carripana» (tinha muito mais a ver com ele) e lá entrei. Já agora Elvira, também faz um bom pão-de-ló? Se sim, não quer partilhar a receita? Eu nunca consegui pedi-la à vizinha D. Elvira. A si, eu vejo-a com cara de Elvira. Elvira contista e poeta. Beijo, saúde.
Muito curiosa esta frase do Chico Buarque. Concordo com ela. De facto assim é. Todos temos um nome. Depois, temos as ações, comportamentos e atitudes, que, em função de tudo isso, o nosso nome e a nossa cara, podem ou não ser manchados.
Queridz Teresa, não sei se tenho a cara do meu nome e, sinceramente, nem gosto, nem desgosto simplesmente, aceito" Como dizia uma Amigz minha já do outro lado, " não é bonito de espantar, nem feio de meter medo". A minha avô paterna chamava-se Maria Emilia , mas não é a ela que devo o meu nom A minha mãe tinha uma vizinha e adorava ouvi-la chamar pele filha " Maria Emilia vem aqui ou outra coisa qualquer. Por acaso conheci essa Maria Emilia que casou com um homem da minha aldeia e, depois de ter convivido com ela ( tinha uma mercearia...) comecei a gostar do meu nome; essa senhora era linda por dentro e por fora, um doce de pessoa que faleceu cedo, mas que deixou tristes todos os habitantes da minha aldeia. Não vou, de certeza, deixar essa lembrança nas pessoas da minha aldeia, apesar de também ter o mesmo nome. Não sei se, alguma vez ela soube que eu tinha este nome graças a ela. Beijinhos, Teresa, nome bonito, sim senhor! Emilia
Eu estranhava a nossa amizade tão forte, mas agora compreendo: EMÍLIA, tu és linda por fora (já vi em fotos) e por dentro (ainda não vi nem é necessário), e um doce de pessoa. Tu és uma pastelaria inteira, uma fábrica de guloseimas. E mais importante, és a primeira Emília a entrar no meu coração. Beijinhos, Emília, nome bonito, sim senhor!
Teresa, todos nós temos uma capacidade imensa de nos adaptarmos ao nosso nome, ainda que esse nome não seja do nosso gosto! Acho que é algo que está "programado" na nossa existência!
rsssss, em parte ele tem razão, penso que conforme o nome que nossos pais nos dão, muitas vezes é para homenagear alguém. Não só ficaria traumatizada, como com a cara do maldito nome, mas ficaria preocupada, sim, e até mudaria de nome, ou inventaria um apelido se tivessem me colocado Franciscoréia, Fredegonda...e se fosse homem... Fhilogônio, Epaminondas, Godofredo, Gostei dessa postagem, querida amiga, dá pano pra manga!!! Cruzes!
Teresa, achei muito engraçada esta pétala e até concordo com ela. A minha madrinha era Fernanda, logo todos os afilhados tinham o mesmo nome, como foi madrinha de vários primos meus, imagine a quantidade de Fernandos na família. Só me apercebi que gostava do meu nome, quando o escolhi também para o meu filho. Curiosamente sonhei antes de ele nascer, que tinha o meu nome e o do pai, não houve mais discussão ficou Fernando Luís :) Resumindo, acho que tenho mesmo cara de Fernanda :)
Só mais tardiamente é que descobri o meu mágico nome! Celeste Margarida! Isto , porque toda as as pessoas me chamavam Guida! Diminutivo de Margarida! E agora depois de muitos anos tratam - me por Megy! Surpreendentemente! O meu heterónimo! Um beijinho recheado de luz, Teresa! Megy Maia👄💗👄
Não vão acreditar, mas hesitei muito antes de publicar esta pétala. Não lhe achava grande «graça»... Pois vejam só a diversão que foi! Agora, divulgo nomes que gosto. Apenas alguns dos muitos (vossos conhecidos e desconhecidos) que gosto: Teresa Palmira, Catiaho, Chica, Elvira, Mário, Emília, Ricardo, Sílvio, Maria, Cidália, Albino, Tais, Fernanda, Celeste Margarida, João Pedro. Muito obrigada a todos, beijos e abraços, saúde.
O Chico inventa, mas eu não: gosto do nome BEA. Será Beatriz? Não faço a menor ideia. É um segredo muito bem guardado. E eu respeito, pois então! Beijo, Bea!
Uma pétala com piada 😹
ResponderEliminarSerá que HOFFBAUER é agora a minha cara?!
Hum, nunca te vi a cara mas acho que continua Teresa.
EliminarSabes, Teresa, eu já era mãe de filhos quando comecei a gostar do meu nome. Assim, do nada, comecei a achar-lhe uma certa graça. Mas Teresa, apenas e só.
O tratamento por Terezinha, Teresita, Trezocas, Tecas, etc., apenas aumenta o desagrado pela escolha da minha madrinha Teresa.
Cara de Teresa, não sei, talvez tenha, já estou na idade de pouco me olhar ao espelho.
Ufa, quase uma dezena de Teresas num comentário só. Endoideci!!!!
Beijo, amiga Hoffbauer (para evitar mais um Teresa...)
O meu pai queria que eu me chamasse Palmira Adelina. A minha mãe achava os dois nomes horríveis, mas eram os nomes da irmã e da mãe. O meu pai era religioso, então, a minha mãe pregou-lhe uma finta: disse-lhe que tinha prometido à Santa Teresinha, se tudo corresse bem, que o meu nome seria TERESA. AMO o meu nome e agradeci mil vezes a mentira da minha mãe (pouco religiosa). Mas sofri sempre muito com o meu segundo nome: PALMIRA. HOFFBAUER foi o nome que “ganhei” mais tarde.
EliminarTeresa, continua a agradecer a mentira da tua mãe... Palmira Adelina, Deus te livrou de muita chacota!!!
EliminarA minha mãe teve uma ENORME amiga de nome Adelina. Tinha dois filhos, a minha mãe duas filhas. O sonho delas ela «casar» a família. Nunca, jamais, antes ir para um convento!!!
Foram poucas as vezes naquela idade, que eu e a minha irmã, mais nova, jogámos no mesmo team.
Os anos passaram e tornei-me grande amiga da amiga da minha mãe. Ambas retornadas, por entre lágrimas recordávamos o passado em Moçambique nas visitas dela a minha casa todos, mas todos, os sábados à tarde. O caniche esperava à porta. O bolo, no forno.
Dos filhos fui sabendo que tinham casado e descasado. Apenas e só.
Tenho saudades da D. Adelina.
Bjs.
A minha avó paterna ADELINA MAGNO era muito parecida com a Virginia Woolf, nascida ADELINE Virginia Stephen, mais tarde “ganhou” o nome Woolf.
EliminarTeresa,
ResponderEliminarÉ mais ou menos
assim mesmo.
Gosto especialmente de você.
Estava mexendo nas agendas
dos anos anteriores
e encontrei uma carta
que escrevi para lhe enviar,
mas na época o correio
entrou em grave e acabei deixando
guardada.
Acredita?
Pode mandar agora. A morada é a mesma.
EliminarE eu prometo responder.
Também gosto de você Catiaho.
Beijo, fique bem.
Bem legal! E há nomes que não combinam com as "caras"... beijos, tudo de bom,chica
ResponderEliminarSerá? Elvira combina com a minha cara? E com os carros do inicio do século XX? Terei eu a cara de carro, ou o carro a minha cara? Rsrsrs.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Dos 9 aos 19 anos tive uma vizinha de nome Elvira (D. Elvira, pois era mais velha que a minha mãe) que fazia diariamente um pão-de-ló divinal (sim, porque o marido «exigia» bolo fresco todas as manhãs, e se sentia que não era fresco... lá o ouvíamos barafustar. Ele comia, saía, e ela partilhava o bolo com os vizinhos.
EliminarUm primo meu a dada altura comprou um carro antigo, muito antigo mesmo, e tratava-o por «minha D. Elvira». Eu recusei entrar no carro enquanto ele não lhe mudasse o nome. A D. Elvira do pão-de-ló divinal não merecia o desapreço. O carro passou a chamar-se «carripana» (tinha muito mais a ver com ele) e lá entrei.
Já agora Elvira, também faz um bom pão-de-ló? Se sim, não quer partilhar a receita? Eu nunca consegui pedi-la à vizinha D. Elvira.
A si, eu vejo-a com cara de Elvira. Elvira contista e poeta.
Beijo, saúde.
Muito curiosa esta frase do Chico Buarque.
ResponderEliminarConcordo com ela.
De facto assim é. Todos temos um nome. Depois, temos as ações, comportamentos e atitudes, que, em função de tudo isso, o nosso nome e a nossa cara, podem ou não ser manchados.
Ótima terça feira, amiga Teresa!
Beijinhos!
Queridz Teresa, não sei se tenho a cara do meu nome e, sinceramente, nem gosto, nem desgosto simplesmente, aceito" Como dizia uma Amigz minha já do outro lado, " não é bonito de espantar, nem feio de meter medo". A minha avô paterna chamava-se Maria Emilia , mas não é a ela que devo o meu nom A minha mãe tinha uma vizinha e adorava ouvi-la chamar pele filha " Maria Emilia vem aqui ou outra coisa qualquer. Por acaso conheci essa Maria Emilia que casou com um homem da minha aldeia e, depois de ter convivido com ela ( tinha uma mercearia...) comecei a gostar do meu nome; essa senhora era linda por dentro e por fora, um doce de pessoa que faleceu cedo, mas que deixou tristes todos os habitantes da minha aldeia. Não vou, de certeza, deixar essa lembrança nas pessoas da minha aldeia, apesar de também ter o mesmo nome. Não sei se, alguma vez ela soube que eu tinha este nome graças a ela. Beijinhos, Teresa, nome bonito, sim senhor!
ResponderEliminarEmilia
Eu estranhava a nossa amizade tão forte, mas agora compreendo: EMÍLIA, tu és linda por fora (já vi em fotos) e por dentro (ainda não vi nem é necessário), e um doce de pessoa. Tu és uma pastelaria inteira, uma fábrica de guloseimas. E mais importante, és a primeira Emília a entrar no meu coração.
EliminarBeijinhos, Emília, nome bonito, sim senhor!
🙏 🌻 🥰 ♥️
EliminarSe calhar é isso mesmo, lol
ResponderEliminar.
Abraço poético.
.
Pensamentos e Devaneios Poéticos
.
Não me olha com esse olho! Só vim
ResponderEliminarcheirar suas flores, só isso.
Um beijo, bom dia e, deixe-me rir
porque a coisa está séria de mais
para o meu gosto.
Interessante e sábio pensamento.
ResponderEliminarContinuação de boa semana
Beijinhos
Nunca tinha pensado nisso! :)
ResponderEliminar-
Vagueio, vou ao encontro da luz
-
Beijo, e um excelente dia...
Teresa, todos nós temos uma capacidade imensa de nos adaptarmos ao nosso nome, ainda que esse nome não seja do nosso gosto! Acho que é algo que está "programado" na nossa existência!
ResponderEliminarUm beijo...
rsssss, em parte ele tem razão, penso que conforme o nome que nossos pais nos dão, muitas vezes é para homenagear alguém. Não só ficaria traumatizada, como com a cara do maldito nome, mas ficaria preocupada, sim, e até mudaria de nome, ou inventaria um apelido se tivessem me colocado Franciscoréia, Fredegonda...e se fosse homem... Fhilogônio, Epaminondas, Godofredo,
ResponderEliminarGostei dessa postagem, querida amiga, dá pano pra manga!!! Cruzes!
Beijinhos!!
Teresa, achei muito engraçada esta pétala e até concordo com ela.
ResponderEliminarA minha madrinha era Fernanda, logo todos os afilhados tinham o mesmo nome, como foi madrinha de vários primos meus, imagine a quantidade de Fernandos na família.
Só me apercebi que gostava do meu nome, quando o escolhi também para o meu filho. Curiosamente sonhei antes de ele nascer, que tinha o meu nome e o do pai, não houve mais discussão ficou Fernando Luís :)
Resumindo, acho que tenho mesmo cara de Fernanda :)
Um beijinho
Só mais tardiamente é que descobri o meu mágico nome!
ResponderEliminarCeleste Margarida!
Isto , porque toda as as pessoas me chamavam Guida! Diminutivo de Margarida!
E agora depois de muitos anos tratam - me por Megy!
Surpreendentemente!
O meu heterónimo!
Um beijinho recheado de luz, Teresa!
Megy Maia👄💗👄
João Pedro.
ResponderEliminarÉ bonito.
E mais não digo :)))
Beijo
Não vão acreditar, mas hesitei muito antes de publicar esta pétala. Não lhe achava grande «graça»... Pois vejam só a diversão que foi!
ResponderEliminarAgora, divulgo nomes que gosto. Apenas alguns dos muitos (vossos conhecidos e desconhecidos) que gosto: Teresa Palmira, Catiaho, Chica, Elvira, Mário, Emília, Ricardo, Sílvio, Maria, Cidália, Albino, Tais, Fernanda, Celeste Margarida, João Pedro.
Muito obrigada a todos, beijos e abraços, saúde.
Não acredito. O Chico inventa.
ResponderEliminarO Chico inventa, mas eu não: gosto do nome BEA.
EliminarSerá Beatriz? Não faço a menor ideia. É um segredo muito bem guardado. E eu respeito, pois então!
Beijo, Bea!