“O mal que existe no mundo vem quase sempre da ignorância, e a boa vontade, se não for esclarecida, pode fazer tantos estragos como a maldade.”
ALBERT CAMUS, escritor, filósofo, jornalista franco-argelino(1913-1960), in “A Peste”, Porto Editora, 2016
Prémio Nobel de Literatura, 1957
Não sei se vem quase sempre, mas o mal vem muita vez da ignorância. Duvido do quase sempre porque, ao invés de Rousseau, acredito cada vez mais que há propensões para o mal e espíritos sempre prontos a cumpri-las. Permito-me duvidar que apenas por ignorância.
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EliminarVou assinar por baixo o comentário da Bea.
(é só de empréstimo, está bem Bea? Não me leva a mal, pois não?😊)
E se Rousseau defendia que "o Homem é bom por natureza", já Hobbes dizia que "o homem é o lobo do homem". E todos nós, do que já vimos e vivemos, podemos testemunhar que há índoles boas e más... mas que a chamada "maldadezinha" de hoje em dia grassa pelo mundo veiculada por tantas redes sociais, vem da ignorância sim.
Acho que só agora, depois de ler a frase de Camus umas quantas vezes, é que consegui entender aquele chavão que diz: «De boas vontades está o Infernos cheio»! 😊
Beijinhos por bem minha Amiga
(^^)
Clarinha, gosto MUITO de te ver aqui, no Pétalas.
EliminarBeijo, muita saúde para ti e para os teus.
Claro que não levo a mal, eu mesma , de vez em quando, assino em baixo do que dizem os outros. É vulgar termos opiniões semelhantes:)
EliminarUm pensamento que dá que pensar.
ResponderEliminarBom Dia.
Mas que grande verdade!! :)
ResponderEliminar**
Se, o outro lado for a distância que nos separa
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Beijo e um excelente dia.
Deixou-me em profunda reflexão
ResponderEliminar.
Abraço
Sobretudo quando a boa vontade é falsa.
ResponderEliminarBeijo
Essa frase levada aos tempos atuais é questionável, há muito a se refletir, hoje há muitos praticando o mal conscientemente e muitos praticando a bondade com más intensões muito bem planejadas. Sei lá, o ser humano tem em si anjos e demônios dentro de si, desde sempre, só que hoje a virtualidade potencia muito a maldade consciente.
ResponderEliminarAdorei a reflexão, Teresa!
Abração!