“A pressa condena-nos ao esquecimento. Passamos pelas coisas sem as habitar, falamos com os outros sem os ouvir, juntamos informação que nunca chegamos a aprofundar. Tudo transita num galope ruidoso, veemente e efémero. Na verdade, a velocidade com que vivemos impede-nos de viver.”
José Tolentino Mendonça, presbítero e poeta português (1965-), in Crónica “A arte da lentidão”, Revista do Expresso 25 Maio 2013