31 dezembro, 2017

Pétala nº 2045

“Foi assim que a escola me ajudou: forçando-me a pensar ao contrário dos meus próprios pensamentos.” 

Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014)

30 dezembro, 2017

Pétala nº 2044

“Toda a mulher é um caminho”. 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

29 dezembro, 2017

Pétala nº 2043

“A verdade é aquilo que todo o homem precisa para viver e que ele não pode obter nem adquirir de ninguém.” 

Franz Kafka, escritor checo (1883-1924)

28 dezembro, 2017

Pétala nº 2042

“As pessoas só deveriam ser autorizadas a casar estando lúcidas.” 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

27 dezembro, 2017

Pétala nº 2041

“A desistência é uma revelação”.

CLARICE LISPECTOR, escritora e jornalista brasileira nascida na Ucrânia (1920-77)

26 dezembro, 2017

Pétala nº 2040

“A paixão é um instante de desvario”. 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

25 dezembro, 2017

Pétala nº 2039

“A lei da mente é implacável: o que você pensa, você cria; o que você sente, você atrai; o que você acredita torna-se realidade.” 
BUDA, líder espiritual dos budistas (563aC-483 aC)


24 dezembro, 2017

Pétala nº 2038

“Quem nada tem, tem mais tempo para tudo o que realmente importa.” 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

23 dezembro, 2017

Pétala nº 2037

“Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição.”

Mahatma Gandhi, líder espiritual indiano (1869-1948)

22 dezembro, 2017

Pétala nº 2036

“Ter consome muita energia. Vigiar o que se tem ainda mais, desgasta, corrompe a alma.” 

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

21 dezembro, 2017

Pétala nº 2035

“A paciência dos povos é a manjedoura dos tiranos” 

Emilio De Marchi, escritor e tradutor italiano (1851-1901)

20 dezembro, 2017

Pétala nº 2034

"Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo…" 

Pablo Neruda, poeta chileno (1904-73) 
Prémio Nobel da Literatura, 1971

19 dezembro, 2017

Pétala nº 2033

“Há quem nade por puro prazer. Há quem nade para manter a forma. Eu nado para pensar melhor.”

José Eduardo Agualusa, escritor angolano (1960-), in “A sociedade dos sonhadores involuntários”, Ed. Quetzal, 2017

18 dezembro, 2017

Pétala nº 2032

“Amar talvez seja isso: descobrir o que o outro fala, mesmo quando nada diz.” 

Padre Fábio de Melo, sacerdote católico, escritor, professor universitário e apresentador brasileiro (1971-) 

(Pétala enviada por Ana Maria Silva.)

17 dezembro, 2017

Pétala nº 2031

“Zelos sim, ciúmes nunca.” 

Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908), in “Contos de Machado de Assis - 3º Vol.", Ed. Record, 2008

16 dezembro, 2017

Pétala nº 2030

“Quem quer que tenha dito que o dinheiro não pode comprar a felicidade não sabia onde ir às compras.” 

Gertrude Stein, escritora norte-americana (1874-1946)

15 dezembro, 2017

Pétala nº 2029

“Viajar é multiplicar-se.” 

Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908), in “Contos de Machado de Assis - 3º Vol.", Ed. Record, 2008

14 dezembro, 2017

Pétala nº 2028

"Um amor, uma carreira, uma revolução: outras tantas coisas que se começam sem saber como acabarão." 

Jean-Paul Sartre, filósofo e escritor francês (1905-80)

13 dezembro, 2017

Pétala nº 2027

“O amor contrariado, quando não leva a um desdém sublime da parte do coração, leva à tragédia ou à asneira.” 

Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908), in “Contos de Machado de Assis - 3º Vol.", Ed. Record, 2008

12 dezembro, 2017

Pétala nº 2026

“Não se nasce mulher: torna-se.” 
SIMONE DE BEAUVOIR, escritora e feminista francesa (1908-86)

11 dezembro, 2017

Pétala nº 2025

“O universo é um composto de maldade e invejas.” 

Machado de Assis, escritor brasileiro (1839-1908), in “Contos de Machado de Assis- 3º Vol.", Ed. Record, 2008

10 dezembro, 2017

Pétala nº 2024

“Toda a paixão tem o seu caminho de calvário.” 

Condessa Diane, escritora francesa (1829-99)

09 dezembro, 2017

Pétala nº 2023

“Tudo pode acontecer a todos.”

Arundhati Roy, escritora indiana (1961-), in “O Deus das pequenas coisas”, Ed. ASA, 1998

08 dezembro, 2017

Pétala nº 2022

“O meu mundo não é como o dos outros, quero mais, exijo demais, há em mim uma sede de infinito, uma angústia constante que nem eu mesmo compreendo, estou longe de ser uma pessimista; sou antes uma exaltada, com alma intensa, violenta, atormentada, uma alma que se não sente bem onde está, que tem saudades... sei lá de quê! “ 

Florbela Espanca, poetisa portuguesa (1894-1930) 

(Pétala enviada por Tais Luso.)

07 dezembro, 2017

Pétala nº 2021

“Tudo pode mudar num dia.” 

Arundhati Roy, escritora indiana (1961-), in “O Deus das pequenas coisas”, Ed. ASA, 1998

06 dezembro, 2017

Pétala nº 2020

“Chorarei quando for preciso...
  Depois, tudo estará perfeito...
  Meus olhos secos como pedra.”

 Cecília Meireles, jornalista, escritora e professora brasileira (1901-64)

05 dezembro, 2017

Pétala nº 2019

“É pouco razoável esperar que uma pessoa se lembre daquilo que não sabe que aconteceu.”

Arundhati Roy, escritora indiana (1961-), in “O Deus das pequenas coisas”, Ed. ASA, 1998

04 dezembro, 2017

Pétala nº 2018

“Não existe cultura sem educação.” 

Rubem Alves, teólogo, pedagogo, poeta e filósofo brasileiro (1933-2014)

03 dezembro, 2017

Pétala nº 2017

“Se querem chegar lá, têm de se dirigir para lá”. 

Arundhati Roy, escritora indiana (1961-), in “O Deus das pequenas coisas”, Ed. ASA, 1998

02 dezembro, 2017

Pétala nº 2016

“A felicidade de um amigo deleita-nos. Enriquece-nos. Não nos tira nada. Caso a amizade sofra com isso, é porque não existe.”
Jean Cocteau, poeta, romancista, cineasta, dramaturgo francês (1889-1963)

01 dezembro, 2017

Pétala nº 2015

“É curioso como às vezes a memória da morte vive muito mais tempo do que a memória da vida por ela roubada.” 

Arundhati Roy, escritora indiana (1961-), in “O Deus das pequenas coisas”, Ed. ASA, 1998