05 maio, 2017

Pétala nº 1806

“Nunca se vive que chegue.” 

Sándor Márai, escritor húngaro (1900-89), in “A conversa em Bolzano”, Ed. D. Quixote, 2014

5 comentários:

  1. Tenho pensado...muito! A vida é muito curta, e às vezes busco o sentido para tantas coisas que não valem a pena. Se vivêssemos 400 anos modificaria meu modo de ver.
    beijo.

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    1. 400 anos, Tais?!
      O mal é que pensamos, pensamos, mas não modificamos nada.
      Há que continuar a buscar o sentido das coisas, mesmo se na "ponta final" do caminho.
      Amiga, mudar é difícil...
      Beijo.

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    2. A média é 70, 75... é muito pouco, não é nada!!! Não dá tempo de colocar os sonhos em dia.
      beijo.

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    3. Pudéssemos nós viver 70, 75, em plenitude...

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    4. Acho que o ser humano pode ser tão maravilhoso, é tão complexa nossa máquina (muitíssima superior a um computador) que acho pouquíssimo o que vivemos em relação ao que podemos fazer. Veja nosso cérebro, as coisas que criamos! Essa é a falha da natureza.
      Beijo, esse assunto dá pano pra manga...

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