31 agosto, 2015

Pétala nº 1192

“A certeza é feita de muitas dúvidas.” 

José Luís Peixoto, escritor português (1974-), in “Nenhum olhar”, Ed. Quetzal, 2000

30 agosto, 2015

Pétala nº 1191

“Há pessoas tão pobres no mundo, que Deus não lhes pode aparecer a não ser sob a forma de pão.”

Mahatma Gandhi, líder espiritual indiano (1869-1948)

29 agosto, 2015

Pétala nº 1190

“Um homem sem certezas perde quase tudo de ser homem.” 

 José Luís Peixoto, escritor português (1974-), in “Nenhum olhar”, Ed. Quetzal, 2000

28 agosto, 2015

Pétala nº 1189

“Não há solidão mais triste do que a do homem sem amizades. A falta de amigos faz com que o mundo pareça um deserto.” 
FRANCIS BACON, filósofo inglês (1561-1626)

27 agosto, 2015

Pétala nº 1188

“Já sei muito. Sei uma coisa, Sei que não são os vestidos que fazem as mulheres mais ou menos bonitas, nem os cuidados de beleza, nem o preço dos cremes, nem a raridade, o preço dos enfeites.” 

Marguerite Duras, escritora francesa (1914-96), in “O amante”, Ed. Difel, 1992

26 agosto, 2015

Pétala nº 1187

“Coragem é a resistência ao medo, domínio do medo, e não a ausência do medo.” 

 Mark Twain, escritor norte-americano (1835-1910)

25 agosto, 2015

Pétala nº 1186

“Os beijos pelo corpo fazem chorar. Dir-se-ia que consolam.” 

 Marguerite Duras, escritora francesa (1914-96), in “O amante”, Ed. Difel, 1992

24 agosto, 2015

Pétala nº 1185

“A caricatura é mais forte que as restrições e que as proibições. É imortal porque é uma das facetas daquele diamante que se chama verdade.” 

 Eça de Queirós, escritor e diplomara português (1845-1900)

23 agosto, 2015

Pétala nº 1184

“A bondade não salva o ser humano.” 

 Sándor Márai, escritor húngaro (1900-89), in “A ilha”, Ed. Dom Quixote, 2012

22 agosto, 2015

Pétala nº 1183

“Os interesses particulares fazem esquecer os interesses públicos.” 

Montesquieu, filósofo francês (1689-1755)

21 agosto, 2015

Pétala nº 1182

“Toda a gente, incluindo nós próprios, forma uma ideia precipitada sobre o carácter de outra pessoa. Depois sofremos, durante a vida, as consequências dessa opinião precipitada.” 

Sándor Márai, escritor húngaro (1900-89), in “A ilha”, Ed. Dom Quixote, 2012

20 agosto, 2015

Pétala nº 1181

“Há uma hora de partida mesmo quando não há lugar certo para onde ir.” 

Tennessee Williams, dramaturgo norte-americano (1911-83)

19 agosto, 2015

Pétala nº 1180

“O ser humano não é mais do que solidão. Uma solidão rodeado de solidões.” 

 Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “A festa da insignificância”, Ed. D. Quixote, 2014

18 agosto, 2015

Pétala nº 1179

“A insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação.” 

Oscar Wilde, escritor irlandês (1854-1900)

17 agosto, 2015

Pétala nº 1178

“A vida é uma luta de todos contra todos.” 

 Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “A festa da insignificância”, Ed. D. Quixote, 2014

16 agosto, 2015

Pétala nº 1177

“Devemos o progresso aos insatisfeitos.”

Aldous Huxley, escritor inglês (1894-1963)

15 agosto, 2015

Pétala nº 1176

“Normalmente, se mentimos é para enganar alguém e retirar disso uma qualquer vantagem.” 

 Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “A festa da insignificância”, Ed. D. Quixote, 2014

14 agosto, 2015

Pétala nº 1175

“A claridade é uma justa repartição de sombras e de luz.” 

GOETHE (Johann Wolfgand Goethe), estadista e escritor, alemão (1749-1832)

13 agosto, 2015

Pétala nº 1174

“A morte rouba toda a seriedade à vida."

PAUL VALÉRY, poeta francês (1871-1945)


12 agosto, 2015

Pétala nº 1173

“É uma falta de responsabilidade esperarmos que alguém faça as coisas por nós.” 

John Lennon, cantor e compositor britânico (1940-1980)

11 agosto, 2015

Pétala nº 1172

“A insignificância, meu amigo, é a essência da existência. Está connosco sempre e em toda a parte. Está presente mesmo onde ninguém a quer ver: nos horrores, nas lutas sangrentas, nas piores infelicidades. Exige-se-nos muita coragem para a reconhecer em condições tão dramáticas e para a chamar pelo seu nome. Mas, não se trata apenas de a reconhecer, é preciso amá-la, à insignificância, é preciso aprender a amá-la.”

Milan Kundera, escritor checo (1929-), in “A festa da insignificância”, Ed. D. Quixote, 2014

10 agosto, 2015

Pétala nº 1171

“Para quê aproximar as pessoas, se é sabido que quanto mais se conhecem mais se odeiam?” 

 Archibald Ross, diplomata inglês (1867-1931)

09 agosto, 2015

Pétala nº 1170

“Leva-se milhares de anos a criar um ser humano. E só uns segundos a morrer.” 

 Jostein Gaarder, escritor norueguês (1952-), in “Maya – o romance da criação”, Ed. Presença, 2001

08 agosto, 2015

Pétala nº 1169

“O patriotismo é uma doença infantil, o sarampo da humanidade.” 

 Albert Einstein, físico alemão (1879-1955)

07 agosto, 2015

Pétala nº 1168

“A guerra não é ganha pela vitória”. 

Ernest Hemingway, escritor norte-americano (1899-1961), in “O adeus às armas”, Ed. Livros do Brasil, 2001 
 Prémio Nobel de Literatura, 1954

06 agosto, 2015

Pétala nº 1167

“Só aquele que não está a remar é que tem tempo para balançar o barco.” 

 Jean-Paul Sartre, filósofo francês (1905-80)

05 agosto, 2015

Pétala nº 1166

“Que casal não é infeliz pelo menos durante parte do tempo?” 

 Michael Cunningham, escritor norte-americano (1952-), in “Ao cair da noite”, Ed. Gradiva, 2010

04 agosto, 2015

Pétala nº 1165

“As dificuldades são o aço estrutural que entra na construção do carácter”.

Carlos Drummond de Andrade, poeta brasileiro (1902-87)

03 agosto, 2015

Pétala nº 1164

“Num casamento prolongado, aprende-se a identificar uma imensidade de atmosferas e climas diferentes.”

 Michael Cunningham, escritor norte-americano (1952-), in “Ao cair da noite”, Ed. Gradiva, 2010

02 agosto, 2015

Pétala nº 1163

“É tão fácil enganar-se a si mesmo sem o perceber, como é difícil enganar os outros sem que percebam.”

 François de La Rochefoucauld, escritor francês (1613-80)

01 agosto, 2015

Pétala nº 1162

“O modo como os segredos ardem na alma talvez seja semelhante ao incêndio de uma mina, que vai queimando em fumo lento.” 

 Sándor Márai, escritor húngaro (1900-89), in “Divórcio em Buda”, Ed. D. Quixote, 2010